Um Brasil para poucos!

O conluio do partido da Lava Jato demonizou a política para apoderar-se dela “veja isso Brasil!” um Brasil para poucos! O ex-juiz parcial Sergio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol, arautos da moral e da ética, abandonaram a magistratura e o ministério público federal para ingressarem na política que falavam que era um ente de corruptos. É viver a trivialidades e a vulgaridade literárias da Lava Jato é o de mais preocupante para a sociedade brasileira. Procuradores comemoraram o desligamento do colega, afirmando que o MPF poderá “reconstruir” a imagem que ficou desgastada com as ações de Deltan Dallagnol na força-tarefa de Curitiba. Na época, ele enfrentava pressões em razão das mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil, no episódio conhecido como Vaza Jato.

O ex-coordenador da força-tarefa também era alvo de processos disciplinares no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público). Ele foi punido pelo colegiado à pena de censura no mesmo mês em que deixou a Lava Jato por publicações feitas no Twitter sobre a eleição do Senado em 2019. O colegiado considerou que os textos feitos por Deltan contra o então candidato à presidência do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), violavam o decoro da carreira ao tentar interferir no pleito. Deltan recorreu ao STF para rever a punição, mas a 2ª Turma manteve a censura aplicada ao procurador.

Deltan Dallagnol é exonerado do Ministério Público Federal pelo Procurador Geral da República Augusto Ara, a portaria já foi publicada no Diário Oficial da União. A exoneração do falso moralistas mostra a real face do que era a Operação Lava-Jato, pode citar qual eram as intenções de grupo lavajatistas qual eram seus objetivos. Levantamento da CUT-DIEESE em março de 2021, já revelava que a Lava Jato fez o Brasil perder bilhões de Reais em investimentos e destruiu mais 4,4 milhões de empregos. O setor mais afetado foi a construção civil, que perdeu mais 1,1 milhão de postos de trabalho. A destruição no mercado de trabalho foi tão extensa que atingiu até categorias de setores fora das cadeias produtivas mais atingidas (construção, petróleo e gás), até a educação privada foi afetada drasticamente. Mostra também que, além de cair como uma bomba sobre a construção civil, a Lava Jato provocou crise sem precedentes no setor de petróleo e gás, fragilizando a Petrobras, um dos principais indutores de investimentos no país. Enfim, essa dupla não tem plausibilidade política. Tornaram-se personas non grata para grande parte do espectro político.

Deltan Dallagnol anuncia saída do MP para entrar na política se lançar candidato a deputado federal, após conduzir, ao lado de Sergio Moro, processo fraudulento contra Lula que elegeu Bolsonaro. Não se pode esquecer que, no atual cenário ocidental, a tendência é a da polarização. Foi nos EUA, Itália, Inglaterra, França, a polarização vai presidir as eleições em 2022 aqui. No caso do Brasil, não tem ninguém com mais densidade do que Lula, independentemente da vontade do Estadão e da Folha de São Paulo. Ressalta Amaral: as Forças Armadas, as delegacias de polícia e os evangélicos. “Todos os quartéis e todas as delegacias foram comitês de Bolsonaro. E não há porque pensar quem em 2022 será diferente”.

Ex-coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol. Ele estava na instituição ‘MPF’ há 18 anos. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, Deltan Dallagnol (DD) deverá seguir os passos do ex-juiz Sérgio Moro e se filiar ao partido ‘Podemos’. Sua intenção é disputar uma vaga de deputado federal na eleição de 2022. O ex-procurador que foi uma peça central da engrenagem da malfada operação lavajatistas, cujas articulações ilegais e em conluio com o ex-juiz responsável pela mesma, levaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à cadeia e o tiraram da disputa presidencial em 2018. Posteriormente foi revista pelo Superior Tribunal Federal (STF). Onde o ex-juiz Sérgio Moro foi julgado suspeito e parcial nas condenações sem crime contra o ex-presidente Lula. Foram todas anuladas, portanto, o maior presidente do Brasil está livre para concorrer há mais um pleito ao cargo de mandatário do Planalto.

Não poderia deixar de relatar um fato que chamou muita atenção o tal ‘PowerPoint’ apresentado em redes pelas principais mídias televisivas e imprensas corporativista e oligarcas elegeram ‘DD’ à condição símbolo do “combate à corrupção” de um Brasil para poucos. Ele foi o autor da famosa apresentação com PowerPoint feita em 2016 que tinha como objetivo incriminar Lula no processo do “triplex do Guarujá”, um dos que foi anulado pelo STF. A apresentação, inclusive, levou a defesa de Lula a entrar com uma representação contra o procurador no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A farsa só foi desmascarada com a ajuda do Site Intercept Brasil com a divulgação de conversas do então ex-procurador Dallagnol e do então ex-juiz parcial Moro e vários de seus parceiros da força-tarefa do MPF em Curitiba mostraram que o então procurador responsável pela peça criminal representativa dos fatos, antecipou o teor de acusações feitas contra Lula ao magistrado. Em troca, recebia orientações sobre como elaborar as denúncias, indicar pistas e até como treinar uma procuradora.

Com o anúncio do ingresso do ex-coordenador da Lava Jato na política partidária comprova que a Lava Jato foi simplesmente uma escada a ser usada pelas elites dominantes como forma de interferir no processo eleitoral brasileiro, tirar do povo brasileiro a livre escolha de quem podia administrar a República do Brasil por quatro anos com uma pauta de inclusão dos mais necessitados da pirâmide social. A repercussão nos remete a repulsa à conduta desta trupe de procuradores que, junto com Sergio Moro, foi tratado como símbolo de moralidade pela mídia tradicional. “Depois do Moro, Deltan Dallagnol também entra para a política e desmoraliza de vez a Lava Jato. Lula avisou que ia provar que eles são mentirosos”, escreveu o deputado federal Helder Salomão (PT-ES). Por sua vez, o ativista Rodrigo Pilha, que passou cerca de quatro meses no Presídio da Papuda, em Brasília, como preso político por protestar contra o governo Bolsonaro, também mostrou indignação. “Moro na política, Deltan na política… Só falta o Marcelo Bretas! Há anos que eu falei: nunca foi sobre combater a corrupção. A Lava-Jato era uma organização política e criminosa!”

Advogados, juristas e professores de Direito que compõem o grupo Prerrogativas em nota divulgada na internet em 04/11 condenando as pretensões políticas do procurador Deltan Dallagnol e do ex-juiz Sergio Moro. De acordo com os juristas, trata-se da “consumação de uma manobra criminosa de aproveitamento político do sistema de Justiça”. Dallagnol renunciou à sua função no Ministério Público Federal (MPF). Ele deve se filiar ao Partido “Podemos”, mesmo partido que já anunciou para a semana que vem a filiação de Moro. Ambos se preparam para participar das eleições do ano que vem. O primeiro, especula-se, deve buscar uma cadeira na Câmara Federal. Já o ex-juiz e ex-ministro é incluído, inclusive, como virtual candidato ao Palácio do Planalto. Para os integrantes do Prerrogativa, Moro e Dallagnol “agora exibem à luz do sol seus verdadeiros propósitos”.

A dupla Moro/Dallagnol implodiu o país, com o fim da Lava-Jato de Curitiba se preparam para disputar as eleições por um partido nanico de extrema direita. Destruíram a economia, ajudaram a eleger Bolsonaro e dividiram o país entre pessoas odiosas, negacionistas e ultraconservadoras com pretextos do ‘combate à corrupção’, do ‘Brasil justo para todos’, da ‘lei que deve valer para todos’ e até ‘amor ao próximo’, utilizados por esses farsantes, na verdade sempre constituíram veículos de busca de interesses pessoais, à custa da destruição de empresas nacionais e da condenação de inocentes, numa tenebrosa deformação das funções da magistratura e do Ministério Público. Imprensa que em seus telejornais diuturnamente passaram para a sociedade como se tudo fosse normal, tal como, fizeram na eleição de 2018, sonegando a verdade para seus assinantes e seguidores, apoiaram um negacionista que elogiavam nos meios de comunicação o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, torturador e ídolo de Bolsonaro, de viva voz no Congresso Nacional declarou sua admiração, quando deu seu voto na Camará dos Deputados para autorização do impeachment da Presidenta Dilma Rousseff.

A gravidade da relação entre Moro e Dallagnol, não há outra forma de destacar estes indivíduos, se não como hipócritas que fraudaram escancaradamente as garantias processuais durante a Operação Lava Jato. São classificados como traidores das instituições às quais pertenceram e inimigos da Constituição. A força-tarefa de Curitiba se transformou em uma organização criminosa e de articulação golpista. Moro transgrediu gravemente a obrigação de imparcialidade a que devem respeito todos os magistrados, como condição elementar de sua atuação. Já Dallagnol converteu a força tarefa que coordenava na Lava Jato num sinistro grupo de contraventores dedicado a empreender perseguições políticas sem base legal. Não há como dimensionar os danos incomensuráveis que esta dupla perpetrou contra a Justiça brasileira, em prejuízo da Democracia e em desfavor do interesse nacional.

Só não ver quem não quer, há evidências e provas da ameaça à democracia, do falso moralismo, da intolerância à critica e do autoritarismo político. Solta aos olhos de que a grande mídia vai normalizar e vender uma versão moderada do ex-juiz parcial Sergio Moro e do ex-procurador Deltan Dallagnol. Eles representam uma vertente mais perigosa para a democracia do que o bolsonarismo. Tal como escrevia afirmando suas convicções em suas redes sociais a ‘Rosângela Wolff Moro’ – Moro e o Bolsonaro são uma coisa só. Já o Dallagnol é o apêndice da dupla. Essa dupla lavajatistas sempre estiveram na política, só que escondiam sobre o manto escuro da justiça para atacarem adversários, principalmente no campo da política, cometeram crimes e mais crimes em nome da justiça. O que está movendo no momento para o ex-juiz parcial como para o ex-procurador é buscar uma válvula de escape, no congresso por “prerrogativa de foro” que num passado não muito distante satanizava.

A sociedade precisa ficar ciente do quanto essa dupla contribuiu para a destruição da economia e da divisão ideológica da nação. Estes paladinos da ética e da moral, nos reverte a época do velho oeste, onde o xerife e seu ajudante em nome da lei cometiam violações grosseiras a direitos fundamentais. Deixa claro que sempre o objetivo da dupla, era o protagonismo político, a ação política para dela fazer uso e desfruto em causas próprias. Fica mais explicito por inovar juridicamente, transgredindo as normas do devido processo legal, o ex-juiz utiliza-se de slogan “um Brasil justo para todos”. Se voltamos na roda do tempo nada mais é do que uma réplica do lema utilizado pela equipe do ex-presidente Lula, em 2016, justamente durante o embate político jurídico com os artífices da Lava-Jato. Na época, o slogan adotado foi “um Brasil justo pra todos e pra Lula”.

A pretensão de Deltan Dallagnol em disputar algum cargo nas eleições de 2022 podem esbarrar na ‘Lei da Ficha Limpa’, porque um dispositivo desta legislação impede a candidatura de membros do Ministério Público (MP) que possuem processos administrativos disciplinares (PADS) pendentes e que pediram exoneração. Conforme o texto em analise Deltan Dallagnol está inelegível por 8 anos pela Lei da Ficha Limpa. O ex-juiz parcial Moro é um personagem muito mais perigoso, porque é dissimulado e finório. Representa um maior perigo ao Brasil, se utiliza de uma capa involucre, que lhe dar um ar de incorruptibilidade, porém falsa, ficou demonstrado pelos julgamentos no Superior Tribunal Federal na 2ª turma e ratificando no plenário de suas atuações parciais sobre o manto da toca. Porém, só conhecemos ainda o lado obscuro de juiz parcial, traidor da pátria. Mas como político, tendo uma assessoria macabra, aterrorizadora, amedrontadora, atemorizadora, horrífica por traz. O estrago será maior do que com o atual presidente Bolsonaro. Começou com uma agenda esvaziada plagiando o slogan do ex-presidente Lula de acordo com o twitter torre de pizza @não_muito 9:30 AM · 5 de novembro de 2021 – “pelo amor de deus o juiz ROUBOU o slogan do cara que ele condenou e que será seu adversário político na eleição”.

A imagem da instituição está inexoravelmente emporcalhada, degrada eticamente e moralmente. A partir da revelação do escândalo da Vaza Jato, procuradores silenciaram diante da ação criminosa de colegas, instâncias superiores da justiça, vendaram os olhos não para o equilíbrio, mais para os abusos destes justiceiros e atrocidades cometida em nome do combate a corrupção pudessem se concretizar. A Rede Globo e a mídia hegemônica protegeram e blindaram os intocáveis contraventores lavajatistas de Curitiba, enquanto a operação desempenhou papel essencial na materialização dos objetivos golpistas, das oligarquias dominantes e do establishment estadunidense.

O CNMP adiou por 42 vezes o julgamento de uns inúmeros processos administrativos a que o procurador responsável pela Operação Lava Jato de Curitiba Deltan Dallagnol respondia até serem presquitos. Nos diálogos de Telegram revelados, fica claro que todos sabiam o que estava acontecendo e o que estavam fazendo. Quando o Estado de Direito for restaurado na nação brasileira, a sociedade deve rediscutir o destino de uma instituição que, ao invés de defender e proteger o Estado de Direito, a legalidade e a Constituição, pratica o contrário e que com o Partido dos lavajatistas, se constituirá em uma grande ameaça para as instituições que ainda funciona e preserva o Estado de Direito nesta nação.

0s tempos são outros, Curitiba, afinal, se orgulha tanto da Lava-Jato quanto dos seus ônibus biarticulados, que se arrastam superlotados distraindo uma nova realidade com a recordação passada, que em dia se viu como exemplo a ser seguida. O Estado do Paraná adora um bom demagogo com discurso duro e simplório, pascácio contra a criminalidade, dê uma olhada para o senador Álvaro Dias do Podemos, um ultradireita que apoia um governo obscurantista, que imaginava a consagração nos tempos áureos da Lava-Jato. Essa dupla que outra hora foram chamados de heróis nacional. Pelo contrário, tem como única chance, a tábua de salvação a disputa para senador e deputado, não afundem de vez na irrelevância e na lata de lixo da história, como foi “caça aos marajás”, “caça aos políticos, empresários corruptos”. Queria até erguer monumento que celebrava o cinismo, aos colegas ao comandante informal da operação, o então juiz parcial da 13ª Vara da Justiça Federal da República de Curitiba, onde dizia que “aqui se cumpre a lei”?

Em 2017, o então juiz parcial Sergio Moro em suas bravatas – ‘migrar para o campo da política séria uma guinada impertinente e inoportuna’. Fazia questão em suas aparições exibicionistas diárias na grande mídia oligarca, deixar bem clara de que poderia colocar em dúvida a integridade da sua postura de como agia na condução da famigerada Lava Jato. Ao fazermos uma reflexão sobre seus atos do passado para o presente, simplesmente só caiou a mascará hipócrita do juiz parcial, era o chefe de uma organização política e criminosa denominada Lava Jato. Essa força tarefa adotava padrões tão criminosos quanto as supostas organizações que os acusava, por interesses pessoais e políticos conforme ficou evidente. Fatos comprovados no que ocorreu nos atos da dupla Moro/Dallagnol, comprovados em conversas divulgadas em primeiro plano pela mídia alternativa progressista e internacional.

Evidente, se fosse em um país digno de uma justiça sem partido seriam processados, presos em um processo legal correto e seguindo as leis vigente, com direito a defesa e à um julgamento justo, com o devido contraditório e por um juiz imparcial e competente. Sem lhes submeter o tipo de julgamento que esta organização impôs às suas vítimas, e, a destruição social e econômica que causaram a nação brasileira. Moro usou abusivamente da autoridade a que foi outorgada o cargo de juiz julgador, para buscar seu lugar no pódio da política. Como explicar para suas vítimas prisões preventivas ilegais e até comprimento antecipado de pena. Por um juiz que foi considerado parcial e incompetente. Tentava com ajuda da grande mídia corporativa e oligarca mostrar uma imparcialidade, que, atualmente, todo o mundo sabe que nunca existiu.

Mas tudo mudou, aos poucos está caindo sua mascará de juiz parcial e de que tinha lado. Os processos do qual participou julgando e condenando, estão sendo anulados em instâncias superiores da justiça. Ele, porém, esqueceu que a percepção da sociedade, está sendo desnudada dos seus desmandos e os da sua organização política, tão clara a ponto de erodir a força política que considerava ter. Até o seu slogan “juntos podemos construir um Brasil justo para todos”. Eu remeto para a sociedade, juntos com quem? Com a sua organização Lava Jato, de Deltan Dallagnol & Cia? Justo para quem? Só se for para ele e sua trupe. Será que essa trupe pode fazer algo justo. Ministério Público sem controle, fica a pergunta: Por que razão eles querem ficar sem controle, onde cada membro desta organização haja a seu bem prazer, acusam e julgam ao mesmo tempo; faz remeter a época que combatiam os gângsteres na cidade de Chicago pelos intocáveis.

Muitos acabaram sucumbindo por não terem condições financeiras ou psicológicas de se submeterem a essa bestialidade. Mostra a ‘Vaza Jato’ o que aconteciam nos escuros corredores desta força tarefa em Curitiba, a organização comandada por Moro que junto atuava em conluio com a força tarefa do Ministério Público Federal da República de Curitiba, sobre o comando do então ex-procurador Deltan Dallagnol conhecidos no grupo Telegram como  (RUSSO e DD) , atuavam construindo um Brasil para poucos! faziam vazamento à imprensa vinculada aos seus ideias que davam em primeira mão, ante do que os advogados dos réus tivessem acesso a peça acusatória, manipularam divulgação de delações forjadas do ex-ministro Antonio Palocci Filho  que ocupou o cargo de ministro da Fazenda no Governo Lula, ás vésperas da eleição para Presidente da República em 2018, visando a interferir no processo e como interferirão? Afinal quem será que deveria ser preso? Eles, ou quem eles prenderam de forma ilegal e abusiva?

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