Porquê muito trabalha pela guerra e pouco pela paz?

Porquê muitos trabalham pela guerra e poucos pela paz? E tendo como base a evolução humana, sua relação com a guerra e a paz. Frase essa de profundo significado para a humanidade, mas que no fundo não é levada a sério. Será preciso uma reflexiva do porquê e para quê está levando a humanidade a guerra, em termo localizados e até regionais; sobre essa temática ligação de um ser humano guerreiro está presente desde os primórdios da antiguidade, tanto no ocidente como no oriente, requerem ser voltado a estudar novamente os escritos antigos, para uma melhor compreensão, uma leitura sob a ótica, mas ampla das relações internacionais, no mundo em seu contexto global. Como é sabido, a disciplina das relações entre nação surgiu após a Primeira Guerra Mundial e, desde então, foi matraqueado e indispensável para o entendimento das relações entre nações. Assim sendo, as relações internacionais constituem área essencial do conhecimento que é, ao mesmo tempo, antiga, moderna e contemporânea.

Especialistas mundo afora tem discutindo sobre as relações entre nações e povos. Raymond Aron foi um filósofo, sociólogo, historiador e jornalista francês, achava que a postura da intelectualidade francesa que predispunha mascarando a capitulação de Munique. O Ocidente consagrando a política de expansão de Hitler, admitindo que se deteria no projeto de reconstituir as fronteiras alemãs tradicionais no chamado Terceiro Reich, e temia que a Europa se encaminhasse na direção do capitulacionismo diante do despotismo oriental, simbolizado pelo Império Soviético. A Guerra é sempre inexplicável, não é bom para ninguém, pois são os civis que acabam por pagar a conta. O Ocidente tem dificuldade em aceitar a invasão, mas se a invasão acontece contra um país árabe mequetrefe, ou dos balcãs, fecha-se os olhos, tudo estava diplomaticamente bem, porém houve na Ucrânia país que tem como objetivos dos EUA e aliados europeus (OTAN) sua ambiciosa expansão rumo as fronteiras Russas.

Foi criado o predisposto de que o destino do Ocidente está associado à ‘Aliança do Atlântico Norte’, com a presença dos Estados Unidos, devido sua comprovada liderança, tanto no campo militar como econômico e, que exerci sobre os países que fazem parte desse tratado do atlântico norte, e o que se pode ser chamado nos atuais dias de ‘república imperial’. Sobre a organização militar NATO/OTAN, comportamento esse ao qual as nações vêm sendo empurradas e vêm sendo direcionados nos últimos anos seu avanço sobre as fronteiras Rússia, pós dissolução da Cortina de Ferro (URSS), por ambições imperialistas estadunidense e de correntes políticas ali existentes dentro o velho continente europeu como da Inglaterra, fazendo parte ativa no conflito entre Rússia e Ucrânia.

Qual é o interesse pela guerra para o cidadão comum que vivem em suas comunidades, o contexto tanto militar como histórico das decisões que estão sendo tomadas em gabinetes luxuosos mundo afora, o que se pode compreender que há por traz um paralelo poder tentando sobrepor ao outro com o fim da guerra fria e a dissolução da Cortina de Ferro, não tem porque ainda existir uma organização militar intercontinental tal como a Nato/Otan. Ou simplesmente estamos vivendo a uma equivalente preparação para uma guerra total, onde com certeza não haverá vencedor ou perdedor, todos serão aniquilados. Movido por essa ordem de preocupações, a guerra atual e de todas as épocas e de todas as civilizações.

A humanidade se mata, empregam instrumentos disponíveis como os machados e canhões, flechas ou projéteis; explosivos químicos ou reações atômicas; de perto ou de longe; individualmente ou em massa; ao acaso ou de modo sistemático. O que se pode de fato levar em consideração esse fenômeno, poderia ter como contribuir a lógica do comportamento diplomático e estratégico das guerras e das situações de paz. Ou simplesmente proporcionar a ideia das teorias das relações internacionais, a continuidade dessas relações através da alternância de paz e guerra. Como fica a estratégia da diplomacia, dos meios violentos e não violentos que utilizam os Estados para alcançar seus objetivos ou defender os interesses dos grandes impérios da nossa história.

Como pensar na paz, a despeito do fragor dos combates destruindo tudo ao alcance de seus canhões e misses de alta precisão lançado um contra o outro sem trégua. Não esquecer a guerra quando as armas silenciarem. Enfim, os objetivos da política externa precisam ser fixados com clareza e quais serão as pautas a serem negociadas e acordadas em documentos que possa concluir o termino da guerra e que satisfaça a ambas as partes sem nem um levar vantagem. A paz é o objetivo de todas as sociedades e o intercâmbio contínuo entre as nações. Portanto, essa rivalidade entre as coletividades não se inicia com o rompimento de tratados, nem se esgota com a conclusão de uma trégua. Contudo, qualquer que seja o objetivo da política externa, posse do solo, domínio sobre populações, triunfo de uma ideia, este objetivo nunca é a guerra em si é o monopólio da violência legítima.

Foram criados blocos econômicos que surgiram em um contexto amplo de difusão da globalização, a qual fez com que as economias do mundo todo se conectassem, transformando o planeta em uma grande rede de trocas comerciais, culturais, políticas, sociais e várias outras possíveis. Que tinha o intuito de diminuir as fronteiras impostas pelos países, havendo trocas significativas, como mão de obra, serviços, capitais e fluxo de mercadorias. A multipolaridade irá prevalecer, mas por desinteresse quase que global por parte das grandes nações do ocidente e, seu pleno capachismo e subserviência aos estadunidenses, onde cada dia fica mais explicito a submissão canina. Nos moda, nos ensina tanto quanto um choque; o que estamos vivenciando os suspeitos olhares desses líderes que se diz democráticos. Não se pode resolver problemas com as mentes que os produziram. Portanto, esses países que faz parte dessa Organização NATO/OTAN não tem legitimidade para defenderem o que é certo ou errado neste conflito ainda localizado em território ucraniano. Eles estão apena fazendo uma guerra por procuração e, estão levando a destruição da Ucrânia sua população.

Esse conflito foi iniciado nos anos de 2014 com as tropas ucranianas bombardeando as repúblicas separatistas, sobre a complacência dos estadunidenses. Joe Baden e seu filho tinha e tem interesse na Ucrânia, só o ocidente não quis saber. Eles não têm apego a vida das pessoas, não tem sentimentos a outro ser e, sim a números econômicos e ambições de domínio aos seus vassalos, feudatários, ditando as regras a serem jogada no campo de batalha. Aquilo que pode até afirmar que estamos cheio de tanta hipocrisia e de desprezo pela vida das pessoas. Nutrem tamanho ódio das pessoas, demonstra que há uma ‘russofobia’ ou simplesmente sentimento de medo ou ódio à Rússia, aos povos russos e a sua cultura. No passado, a russofobia incluiu maus-tratos patrocinados pelo Estado e propaganda contra os russos na França e na Alemanha. A Alemanha Nazista, a certa altura, considerou os russos e outros eslavos uma raça inferior e “sub-humana”, como podemos acrescentar os países latinos, o continente africano está nesses saguões de extermínio.

De acordo com a ideologia nazista, milhões de civis russos e prisioneiros de guerra foram assassinados durante a ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial. Portanto, não é mera coincidência o que está ocorrendo no momento com o avanço da NATO/OTAN sob o comando dos Estados Unidos, tentando encurralar a nação russa. Levara-a a uma decisão catônica de que esse avanço para as fronteiras Russas, vai levar a destruição, provocando talvez até na 3ª guerra mundial. Entretanto, não vimos alguém fazer esforço para encaminhar uma saída para a paz neste conflito entre Rússia e Ucrânia. Que podemos já afirmar que é uma guerra por procuração onde seu avalista determina o que deve ser negociado ou não. Não esqueça que essa Rússia e EUA eles tem o poder de destruir seus oponentes e até destruir o planeta que chamamos de mãe Terra ao apertar um simples botão. Há muita propaganda negativa sobre os russos, principalmente no mundo ocidental.      

A grande arma usada pelo EUA sempre foi o boicote econômico, que também mata inocentes, nos anos de 60 os cubanos também foram afetados por boicote econômicos e continua sendo boicotado, que a geopolítica mundial sempre evidenciou como o que está ocorrendo atualmente com esse conflito, já foi vivido com a Crise do Mísseis, ocorrida em outubro de 1962, foi um incidente diplomático entre Estados Unidos e União Soviética, por causa da instalação de mísseis em Cuba. Estados Unidos e União Soviética eram líderes dos blocos ideológicos antagônicos durante o período da Guerra Fria. O primeiro defendia o capitalismo, enquanto a URSS, o socialismo. A extinta URSS em represaria ao que ocorreu em novembro de 1961, quando os Estados Unidos instalaram quinze mísseis nucleares “Júpiter” na Turquia e 30 mísseis na Itália. Estas armas tinham um alcance de 2.400 km e ameaçavam Moscou.

Ambos disputavam cada país a fim de aumentar suas zonas de influência, seja através de ajuda financeira ou intervenções militares. Apesar disso, ambos os países nunca se enfrentaram diretamente. Para os Estados Unidos, era inadmissível ter mísseis nucleares tão perto do seu território. O mesmo se pode dizer que é inadmissível o avanço da NATO/OTAN para as fronteiras russas. São esses acontecimentos do passado e do presente que pode ser considerado como tenso da Guerra Fria e pós. O mundo poderá reviver momentos reais de sucumbir a uma guerra nuclear.

O EUA usa como arma de guerra o sistema financeiro contra seus oponentes em escala global, exigi que todos os países aderi sem descordar desse método vil. Eles têm como prática esse ataque as financias de outros países que se opõem as suas normas e conduta na condução de suas políticas externas. Ninguém está livre de preconceito ou ódio, mas contra os russos devido sua história, sua cultura ser de grande relevância para evolução da humanidade o ocidente teria que ter mais respeito pelo povo russo. Há uma exacerbada propaganda de ódio e sentimento anti-russo pela grande mídia oligarca do ocidente, que se seguiu em grande parte como uma tendência desde o ano de 1991 com a dissolução da União Soviética e continuou no século XXI. Sentimento esses que ainda flui no ocidente e, principalmente após a invasão da Rússia à Ucrânia em fevereiro de 2022. Sentimento russofobia atingindo a sociedade russa desde a época da Guerra Fria.    

Há a questão de saber se as atitudes negativas em relação à Rússia e as frequentes críticas ao governo russo na mídia ocidental contribuem para atitudes negativas em relação ao povo e à cultura russa. Em um artigo do Guardian, o Piers Gregory Robinson, acadêmico e pesquisador britânico na área de estudos de mídia afirma que “de fato, de os governos ocidentais frequentemente se envolvem em estratégias de manipulação por meio de engano envolvendo exagero, omissão e desorientação”. De acordo com um estudo de 2019, o próprio termo “russofobia” foi usado com pouca frequência antes de 2014 e principalmente para descrever a discriminação contra russos étnicos em antigos Estados soviéticos e, que os EUA passar através da grande mídia ocidental para antigos aliados russos, que a Rússia é o inimigo a ser combatido. Um aumento significativo no uso do termo pelo Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa começa a partir de 2014 e está ligado ao retorno de Putin à presidência em 2012 e trazendo uma nova definição de “russianidade” e uma nova abordagem em relação ao pensamento ocidental.

Para onde vai parar essa agressividade ocidental boicotando peças teatrais e até livros de grandes escritores russos, proibindo que cidadãos russos possam participar de torneios esportivos nos países que fazem parte do tratado do Atlântico Norte não sabemos ao certo; só sei que há uma ferrenha disputa de poder, entre China/Rússia, EUA e seus aliados, associados, tentam impor por motivos econômicos e estratégicos de dominação dos povos. Não nos parece ser essa ação dos ocidentais trabalharem pela construção da paz para todos e, sim tirar o máximo de proveito das riquezas naturais dos países subdesenvolvidos e tê-los simplesmente como colônia e, que possa extorquir suas riquezas. Tudo isso é um banquete para esses oligarcas ocidentais e para essa elite que prefere “queimar as bibliotecas, pois o valor delas está nos livros” – A resposta direta e simples é: por obscurantismo, por ódio às ideias diferentes dos outros. Para aniquilar o conhecimento. Porque são como um repositório das memórias, crenças, valores, fantasias, criações, histórias, sabedoria de pessoas, muitas das quais já mortas. Porque são como um arsenal de ideias para combater a intolerância, a desigualdade, o racismo e a tirania. Porque matar as ideias escritas, se já matamos sem piedade os vivos, para que não tenham memórias, crenças, valores e história?

Se cada cidadão globalmente odiar as guerras, com certeza esses belicistas irão rever sua visão e posições quanto a guerra, porque eles são dependentes dos consentimentos para se manter no poder. Como é assustador a guerra, ela destrói o sonho das pessoas. Porque muitos trabalham pela guerra e pouco pela paz? Não podemos deixar ser esquecidos as bombas atômicas lançada sobre Hiroshima e Nagasaki pelos americanos, destruiu e roubou centenas de milhares de vidas em um instante. Essa insanidade já mais será reparada foi um genocídio, foi um assassinato de seres indefesos em massa. Essas pessoas foram transformadas em pó, não pode haver paz enquanto só pensam em como tirar proveito da desgraça dos outros. A guerra do Vietnã com suas bombas de fragmentação e agentes laranjas lançados sobre aldeias de civis, esse conflito foi motivado por questões ideológicas e contou com a intensa participação do exército americano de 1965 a 1973. Estima-se que, nessa guerra, entre 1,5 milhão e 3 milhões de pessoas tenham morrido. Em meio à tão conturbado conflito no leste europeu atualmente vem se desenrolando e destruindo vidas.

Qual é o pretexto agora alegado pelo EUA e aliados (NATO/OTAN) é de continuarem a fornecerem armas para Ucrânia, foi como na campanha massiva deflagada pelos estadunidenses globalmente contra o Iraque com divulgação de notícias apócrifas e infundadas quanto a tal evidência alegada de que o Iraque tinha armas de destruição em massa. É preciso dá um basta nesses oligarcas e lobista das organizações da guerra, vamos trabalhar pela paz e não inflar egos desses carniceiros humanos. Precisa como seres humanos ter uma base para evolução da convivência pacifica entre os povos.

O que nos revela nesta tragedia humana entre Rússia e Ucrânia, suas projeções voltadas para o futuro, estão sendo destorcidas pelas corporações que vem tendo enorme lucros e acúmulo de fortunas com a continuação desse conflito travado em nome dos egos desses líderes mundiais, cada lado tenta impor aos outro seus intentos gananciosos pelo poder a qualquer custo. Tendo apena como o objetivo os lucros econômicos, fazem de tudo para dificultarem uma negociação que possa alcançar a paz. Oligarcas dessas grandes corporações da máquina da guerra, tendem a confundir a verdade do porquê essa guerra, tem que ser alimentada para enfraquecer seu oponente e concorrente nesta corrida armamentista que estamos a ver pelos domínios dos fornecimentos a nível global.

Estabelecem convicções através da grande mídia mundial e oligarcas que muitas das vezes encoberta a real sobre a principal causa do fato. Essas corporações são quem comandas governos em âmbito global; elas ditam as regras do que os governantes podem fazer ou não fazer, fica uma pergunta a ser respondidas, essas corporações devem existir sem algum controle dos representantes de cada nação, ou não? Precisei recorrer aos pilares da filosofia antiga para ter a oportunidade de pensar de uma maneira independente e sair desse mundo das aparências. A grande questão é se esses oligarcas da guerra estão dispostos a sair desse mundo de nuvens escura, deixar que a diplomacia consiga iluminar essa face guerreira, em que a luz da paz possa penetrar nessas mentes.

Infelizmente, ninguém coopera ou trabalha para alcançar a paz! O que não está acontecendo no atual desenrolar desse conflito e outros em diversas parte deste planeta. Pode levar a raça humana a ser extinta da face da terra, não está sendo valorizado a vida, ou melhor não fomos ensinados a preservar a paz e, sim a optar pela guerra. Talvez quando entendermos o significado da paz e não a guerra seja tarde. Os grandes meios de comunicações oligarcas e não poderia deixar de fora as redes sociais (internet), promovem esses conflitos em um grande reality show, que a todo momento provocam com suas reportagens fantasiosas e vídeos, bradando os atos heroicos das partes envolvidas, a continuarem os espetáculos da exaltação da morte ao inimigo. Não bastasse, ambas as partes se acham no direito de destruir o seu oponente adverso de sua corrente ideológica. 

Entre as principais razões desse conflito no leste europeu, está: a expansão do ‘Tratado do Atlântico Norte’ pelo Leste Europeu, a possibilidade de adesão da Ucrânia à aliança militar, a contestação ao direito da Ucrânia à soberania independente. O desejo de Vladimir Putin de tentar afastar a NATO/OTAN de suas fronteiras terrestres. Por um lado, a Rússia diz querer impedir o que classifica de cerco à sua fronteira com a possível adesão da Ucrânia à Otan, aliança militar de 30 países, que se expandiu pelo Leste Europeu, incluindo hoje 14 países do ex-bloco da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Afinal o que á por traz dessa densa e torrencial tempestade de nuvens escuras que está sendo abatida sobre a nação ucraniana. Porque os Estado Unidos e seus vassalos ficaram tão piedosos e puritanos, castos como estátuas, com tantos sentimentos que chega ao ostoicismo nervoso e de um orgulho oculto, aquilo que eles não querem para si, mas, para os outros são receitados há reagirem até ao último ser.

Acenderam o pavio da guerra e agora está deixando-o queimar nas mãos ucranianas. Entretanto, esses senhores tem a praxe de enganar facilmente aos outros, não são confiáveis. Tornaram-se sarcásticos. Apostam tudo num único atirar de dados. A guerra é a da sua própria essência de como manterem a hegemonia e supremacia de subserviência dos povos. A vida para eles é vazia e sem significado. Qual é a ponderação desses líderes do ‘Atlântico do Norte’, nunca tiveram, querem apena que os ucranianos sejam apenas buchas de canhão. Talvez a Ucrânia nunca mais se recupere, sua experiência militar pode ser tão curta que ilusoriamente do quanto tivera ao entrar nessa aventura de fazer parte da NATO/OTAN; dura vida ucraniana de comandar e obedecer, de resistência e disciplina, empolgada e excitada pelo Presidente da Ucrânia ‘Volodymyr Zelensky’. Agora que ele ver seus sonhos de agregar a burguesia europeia serem varridos pelo inimigo, não lhe permitindo que se torne um deles.

A cada dia fica menos estreita a margem mínima para se chegar a paz. Que fique bem claro só contra a guerra seja ela econômica, militar e de cunho religioso. O diálogo é o principal caminho para se chegar à harmonia. Mas se deve ser feito com responsabilidade. Se não, o que chamamos de ‘doxa’, ou seja, apena uma mascará hipócrita e revanchista da já extinta época da guerra fria será revivida novamente. Ou terá apenas a intenção de perpetuar a barbárie da guerra, seus preconceitos e justificativas belicistas. A mídia, em especial tornou-se um grande instrumento de contribuição para que o planeta terra fique cada vez mais desinformado e mais perigoso. Que com toda certeza irá levar a maior parcela da população há um estado de incapacidade de ver além das linhas do horizonte, de não conseguir até fazer uma leitura crítica dessa realidade em que está inserida a nação Rússia e Ucrânia sem tomar partido.

Vamos todos em uma corrente positivista em continuar a denunciar aqueles que não têm consciência e compromisso com a paz. Vamos elevar nosso grito pela paz e contra essa parte da sociedade que querem a continuação da guerra por motivos de egos inflados ou, econômicos e de poder sobre o outro. Vamos ser contra esta parcela da sociedade que inunda com guerra, fome, miséria e aqueles que alimenta as guerras. Quando a humanidade irá viver sem sangue derramado, com a terra para cultivar alimentos para sua sobrevivência, as crianças a correrem nos campos e ruas sorrindo, saltando e cantando à sua liberdade. Como é aterrorizante o que estamos vendo nesse século XXI, a destruição de seres e a barbárie do ser humano. Clamamos respeitos a vida, abaixo aos ideais expansionistas, seja de quem for; já não escutamos risos serenos e inocentes sorrisos das nossas crianças. Nem mesmo sequer as águas correm libertas nos rios e oceanos. Só há pó e escombros de destruição provocado pelo instinto de dominação.

Será que ao final desse conflito entre países ocidental e a nação russa vai haver sobrevivente, seja culpado, seja inocente? A visão que cada cidadão que preza a paz tem é uma terra em fogo e que pode se alastrar globalmente, uma imagem do desespero. O que esses líderes de ambas as partes envolvidos diretamente ou indiretamente nesse conflito querem simplesmente continuar impondo apenas sua vontade, poder, ganancia, onde só há algoz. Os tambores da guerra parecem que estão rufando cada vez mais alto, lançados pelos rifles e bombardeios, por todos continentes consciente e inconscientemente buscam a própria extinção.

97% dos líderes mundiais trabalha pela guerra e só 3% pela paz, não se pode esperar desses líderes que eles busquem uma paz perene e de convivência pacifica entre nações, porque eles já não comandam seus países, são organizações oligarcas que dão as ordens a serem compridas por esses senhores que se diz representantes da sociedade, onde cada nação possa respeitar a cultura do outro, com postura ética, moral e dentro da verdade. Não se deixe ser apoderado e inábeis de fugir das suas culpas nesse atual tabuleiro do xadrez mundial e, não, na arte de encontrar formula de explodir ao outro. Criam máquinas de destruição em massa, enviam seus compatriotas a guerra, apresenta-se perante camarás da grande mídia internacional como heróis. Porém, a cada dia esses líderes mundiais acordam em suas mansões com todos confortos e felizes, ao som da guerra, ao som das bombas, sente prazer em sentir o cheiro da pólvora e loucos por poder. Finalmente dizia o poeta e escritor brasileiro Érico Veríssimo (1905-1975) da segunda fase modernista – “sou valente como as armas, sou guapo como um leão, índio velho sem governo, minha lei é o coração”.

As máscaras do ódio e desprezo que os estadunidenses tem aos países periféricos, O grande mal que o EUA causa a nação brasileira! Para melhor compreensão do atual momento político do mundo, é necessário discutir a narrativa que se construí sobre do porquê muito trabalha pela guerra e pouco pela paz. O que é comprado e difundidos pelos grandes meios de comunicações, a serviço dessa castra. Em todas as sociedades, as elites sabem que precisam, primeiro, dominar a cabeça das pessoas com ideias para, depois, enfiar a mão no bolso delas e oprimi-las. É preciso discutir essas ideias que nos escravizam para não repetirmos mais uma história que vem se mantendo há mais de séculos: Vídeo com o sociólogo brasileiro Jessé Souza.  Sob o tema e os pontos centrais “A Guerra contra o Brasil: Como funciona o imperialismo americano”, sobre essencialmente como o imperialismo estadunidense foi elaborado, de que maneira ele opera no mundo. Ter em mente seu modo de atuação é, antes de tudo, uma invenção da “elite norte-americana, das suas grandes corporações e de seus grandes bancos”. Outro ponto importante é que o mundo perceba que Estados Unidos testam em primeiro lugar suas experiências domesticamente e suas estratégias de dominação cultural e econômica, ante de coloca-las em prática nos demais países do mundo.

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7 comentários em “Porquê muito trabalha pela guerra e pouco pela paz?

  1. Russia has never had any form of democracy and the current dictator Putin is a fascist who is trying to remake the Soviet Union.
    Putin has stated this on many occassions over the years.
    Nato is a defensive organisation which has never attacked anyone, only defended itself once it is attacked. If Ukraine had been in Nato then Russian would have never attacked it. Finland and Sweden who are traditionally neutral have been threatened by Putin and now wish to join Nato. If Ukraine survive the attack from Putin, then Ukraine will join Nato to prevent it from further attack from Russia in the future.
    Many reasonable humans want world-wide peace but as long as there are despots like Putin or Assad in Syria and others it will not happen. The world needs a United Nations that functions and kicks out rougue countries when they behave like Russia.

    Curtido por 1 pessoa

    1. Me desculpem que a Rússia seja um país ditatorial, seu governantes são eleitos pela sociedade. Portanto, é uma democracia, que queira ou não queira. O que não podemos é ter fobia há essa nação.
      Já esqueceram que o Estados Unidos destruíram o Vietnã com bombas de fragmentação e exterminou de 1.5 à 3.0 milhões de pessoas, apena por questão ideológica.
      O Iraque destruíram o país em nome da liberdade. De que eles tinham desenvolvido armas de destruição de massas, armas essas até os dias atuais nada foi encontrada.
      A OTAN destruiu a Líbia um país africano que tinha um dos índices de bem está da sua população muito bom. Agora estamos vendo apenas destruição.
      O Iemen a Arábia Saudita mata milhões de crianças todos os dias. Com armas fornecida pelo Estados Unidos.

      Curtido por 2 pessoas

  2. Obrigado, por entender o artigo. Não tenho lado simplesmente estou analisando o atual contexto. Porquê em um conflito o que primeiro morre é a verdade. O resto todos já sabem?

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  3. Purtroppo, da che mondo è mondo e, per ragioni ignote, l’uomo non è portato alla costruzione della serenità intesa come pace per tutti gli esseri umani. Nato predatore,con una carabina , si è appropriato del Pianeta dichiarando se stesso la ciliegina sulla torta in base alle varie religioni. Nessuna guerra è stata mai fatta a fin di bene ma solamente per utilità di chi mirava ad un tornaconto. La verità “vera” tra Russia ed Ucraina la sapremo a cose fatte e si auspica la massima celerità per ulteriori perdite innocenti.

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