
O que a sociedade brasileira deve se está a perguntar, porque viemos acreditar nas falcatruas criada pela tal Operação Lava-Jato! Talvez no momento presente os cidadãos brasileiros, em sua grande maioria acreditavam em um salvador, que os fiéis paladinos e ilibados moralista messiânicos responsáveis viessem salvarem, das garras dos malignos comunistas. Nos dias atuais já se pode afirmar que o responsável pela Operação Lava-Jato o ex-juiz, o ex-ministro, o ex-candidato a presidente, inconsistente partidário feudatário do estadunidense, um disfarçado puritano, um lesa-pátria, um traidor. Mais, que no seu consciente não passa de ditador moral, construiu uma reputação falsa de austeridade com a ajuda da grande mídia mercantilista brasileira e grande parcela da sociedade. Como o Cerqueira Leite alertou que o magistrado tinha o final que cabia a todos os moralistas fanáticos a fogueira e se tornaria réu dos crimes de lesa pátria. Só vai vosmecê sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes. Para Cerqueira Moro comandava um esquema fanático e de intolerância moralista, que tinha como mantra o combate a ‘corrupção’, que o mundo dos políticos era um ente da corrupção.
Nunca será demais que, reservemos uma pausa, para colocarmos a tão velha pauta, que é a corrupção e, não será diferente daqui para frente. A sociedade em sua busca incessante para fugir da própria frustação consigo próprio, buscam respostas destas suas próprias frustações tatibitate, buscando válvulas de escape em assistirem esse vírus. Como argumentar contra a própria criação, senão dando asa para cobra, sem critério e regra de coerência, ética e moral para conduzir o conflituoso vírus da corrupção. O que serviria de proveito e alimentação da sociedade. Cada vez mais os detalhes da história do ‘caçador de corrupto’, o herói que virou réu. Com um certo desdém na busca de salvarem a si. Esses mesmos que os glorificaram e endeusaram como salvador e colocaram ao pedestal da fama como o super herói, agora fogem, arruma vetores históricos ou apena a continuidade da índole.
Talvez seja pouco para a hipócrita sociedade; mas que a intelecção a desconhece. Ora, aproveitando, seus bons projetos quanto a corrupção, o herói foi levado ao delírio de alcançar o primeiro posto da nação corroendo a que se opusesse ao seu caminho, passou a propor teses e sistemas que pudesse levá-lo ao primeiro lugar do pódio, que era o cargo de presidente da República do Brasil. Mergulhou alto no próprio ego. A sociedade ao termino da peça teatral ‘Operação Lava Jato’, foi saindo dubitativamente do mundo fantasioso das falsas aparências que ela mesma elaborou. E assim, irresolutos foram acordando a não mais acreditarem, naquilo que suas respectivas sensações os fizeram a olharem. Perceberam quanto sentiram o calor da destruição da economia e do bem está, foi destruído. Constataram, atônitos, em que mundo estavam sendo levados, mas, uma vez a sociedade foi obrigada a corrigir a sua rota, o círculo da floresta, que se multiplicou sobre si mesma; foi percebido o limbo em que foram colocados em nome do combate a corrupção e os privando das luzes da própria razão. Que pode ao menos restaurar um mínimo de dignidade no tratamento que se tem dado ao combate à corrupção, ou pode aprofundar seu suicídio moral.
No ano de 2019 vieram a público por meio de hackers mensagens trocadas pelo aplicativo Telegram entre integrantes da Lava Jato e com o próprio Moro na época que ele era juiz em Curitiba. O caso foi objeto de diversas reportagens do site The Intercept Brasil e de outros veículos de comunicação. Segundo as mensagens, Moro sugeriu ao procurador Deltan Dallagnol trocar a ordem de fases da Lava Jato, cobrou rapidez em novas operações, deu conselhos estratégicos, indicou testemunha em potencial, antecipou pelo menos uma decisão judicial e questionou recursos. As mensagens foram divulgadas, entretanto, com todas as revelações o ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança do governo Jair Bolsonaro, ainda se achava acima da lei. Era até então o todo poderoso e o grande herói da sociedade brasileira, de alguns políticos, empresários e até da justiça, todos andavam deslumbrados pelos atos heroicos do tal magistrado a época.
Quem tinha por direito direcionar o rumo da Operação Lava Jato, se achavam presos ao tal deslumbre da sociedade em relação ao Sergio Moro, o Deltan Dallagnol, os tribunais acima, se calaram, ficaram surdos e baixaram as togas em nome do super herói, a sociedade em êxtase com suas atuações relatavam os encantos providos pela grande mídia em seus telejornais com suas entradas extraordinárias e fantasiosas. No auge de sua popularidade como juiz da Lava Jato, em uma entrevista cedida ao Jornal o Estado de S.Paulo afirmou que já mais entraria para a política. Sou um homem de justiça, e não de política. Como todos nós já sabemos qual foi o fim dessa crônica elitista.
Moro foi acusado de perseguir o Partidos dos Trabalhadores (PT) e principalmente seu grande líder Luiz Inácio Lula da Silva. O Juiz usou e abusou de suas prerrogativas como magistrado; continuou sua busca incessante na captura de seu maior inimigo pessoal. Tal postura acabou sendo equiparado ao padre dominicano Girolamo Savonarola, um religioso que agitou a vida de Florença no final do século XV. Numa época em que os pregadores tinham a popularidade dos ideologistas e demagogo, moralista e ascético Savonarola incendiou a cidade. Foi favorecido porque a região sofria de uma invasão estrangeira dada a fraqueza de sua elite que tinha ‘complexo de vira-lata’, da qual nossa sociedade ainda carrega em seu consciente ao longo de sua existência, e a ocorrência de uma peste que dizimava a população, fome, misticismo e superstições. Bem “tipo o Brasil” de nossos dias.
Ao associamos o ex-juiz Sergio Moro ao padre dominicano Savonarola. São dois personagens como dizia jurista alemão Rudolf von Ihering[1] (1818-1892), “A Justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o Direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito”. Vale trazer à tona uma frase do ex-ministro do STF Eros Grau que alertava – “a prevalecerem razões contra o texto da Constituição melhor será abandonarmos o recinto e saímos por aí, cada qual com o seu porrete, arrebentando a espinha e a cabeça de quem nos contrariar. Cada qual com o seu porrete!” Portanto, fica explícito a associação dessas duas figuras, conseguiram suporte público para afastarem seus algozes.
Não é mera coincidência essa associação de Moro ao Savonarola, ambos recusaram convocação e prosseguiu a desafiar até as maiores autoridades o ‘Superior Tribunal Federal’ e a ‘eclesiástica o papa’. O Moro fazia vazamento continuamente sobre investigação no âmbito da Operação para a grande mídia corporativa e principalmente para a Organização Globo, ante mesmo de comunicar aos advogados de defesas dos réus, já os deixavam serem condenados pela mídia e tinha como jurados uma grande parte da sociedade, tal como, classe média, alguns políticos, empresários, militares e até uma grande parte do judiciário. O frade continuou a pregar sob uma proibição, declarando Florença uma nova Jerusalém, um novo centro do cristianismo no mundo, e começando uma campanha puritana que é lembrada especialmente em virtude das suas recorrentes “fogueiras das vaidades”. Chegou a afastar os Médici do poder e declarar Florença uma “república popular”. Em 1495, quando Florença recusou participar da Santa Liga junto ao Vaticano para se opor à invasão francesa, Savonarola foi convocado a Roma pelo papa Alexandre VI. Além disso, o pregador dominicano falava com violência crescente contra o papa e a Cúria. Os fatos terminaram por precipitar a exigência papal de que Savonarola pregasse obediência, além de ir a Roma para defender-se. Savonarola desculpou-se, alegando estar com a saúde danificada.
Moro virou réu em ação do Partido dos Trabalhadores que pede condenação por prejuízos ao país pela Lava-Jato, se utilizou do Direito Penal para destruir a economia das empresas e da nação, constrangeu-o pessoas, influenciou-o no resultado das eleições de 2018 para presidente da República. Foi útil para as elites endinheiradas, eliminando grupos políticos, se beneficiou do novo quadro sociopolítico que assumiu o poder pós impeachment da Presidente Dilma Rousseff, foi trabalhar para a empresa de consultoria americana Alvarez & Marsal, escritório que atua como administradora judicial da Odebrecht, empreiteira investigada pela Lava Jato. Com emprego na consultoria, Sergio Moro turva seu futuro político e volta a pôr ética em xeque. Primeiramente foi anunciado como sócio da A&M, que tem entre seus clientes empresas que foram julgadas por ele na Lava Jato como a Odebrecht, foi um abalo nas estruturas e figura do herói ilibado até então. Aos poucos foi sendo revelado sua verdadeira face, mostrando indícios graves de parcialidade nos julgamentos que ele realizou na Operação Lava-Jato em Curitiba.
Sergio Moro, antes herói, agora é réu pela destruição da economia com ações da Lava Jato, ação foi movida por deputados petistas e recebida pelo juiz Charles Renaud Frazão de Morais, da 2ª Vara Federal Cível de Brasília: “Cite-se o réu”. De acordo com a ação, a Operação Lava Jato deu um prejuízo de R$ 142,6 bilhões à economia brasileira. O juiz Charles Renaud Frazão de Morais, da 2ª Vara Federal Cível de Brasília, recebeu a ação popular movida por deputados federais do PT e transformou em réu o ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro (União) que pede reparação por prejuízos financeiros, políticos e morais ao patrimônio público nacional, em especial à Petrobras, e à Justiça brasileira. “Cite-se o réu”, determinou o magistrado na sentença proferida na segunda-feira 23/05. Sergio Moro foi um dos principais condutores da destruição e de miséria que o lavajatismo nos deixou nos longos anos de perseguição política. Foram quase 5 milhões de desempregos e aproximadamente R$ 200 bilhões de prejuízos à nossa economia. Precisa, pois, responder pelos atos que praticou na condução da Força tarefa de Curitiba. Terá direito à presunção de inocência e ao livre e sagrado exercício do direito de defesa, princípios que nunca respeitou na sua vida profissional. Agora como réu terá a oportunidade de refletir sobre o mal que provocou ao país”.
Sergio Moro, enquanto juiz da Operação Lava-Jato, montou e engenhou o processo de manipulação destrutiva a maior empresa brasileira, a Petrobras, como mero instrumento útil ao acobertamento dos seus interesses pessoais. Com métodos que violaram o devido processo legal e já foram considerados ilegais até mesmo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afetou toda a cadeia produtiva e mercantil brasileira, principalmente o setor de óleo e gás, diz a petição, que o tornou réu, não estipula um valor específico a ser devolvido à estatal. Já tivemos muitos exemplos de justiceiros que cumpria ordem de alguém condenavam pessoas, mais, não como o ocorrido na Operação Lava-Jato. O então Juiz Sergio Moro como o responsável da 13ª Vara Federal de Curitiba, teve como esteio a exceção outorgada pelo TRF-4 criando uma nova intepretação da ordem jurídica brasileira. Foi uma procuração em branco dada pelo Tribunal Regional Federal baseado em Porto Alegre Rio Grande do Sul , em nome de uma operação inédita que estava em curso, tudo era possível.
Só após mais de seis anos de barbaridade cometida pelo então juiz Moro é que vem a perplexidade, para que serve mesmo a Constituição Federal? Provavelmente esse livreto que servia de garantias os direitos fundamentais dos cidadãos e garantir-lhes um pouco de segurança, já não servia para muita coisa, pois, como vimos, vale muito mais a interpretação do Direito excepcional para um processo que “escapa do regramento genérico”. De nada adianta termos leis que defendam a igualdade entre os indivíduos se não as fizermos garantir essa igualdade. Dizem que o Sergio Moro e Deltan Dallagnol tinha objetivos mais que claro o poder a qualquer custo, serviram aos estadunidenses como simples vassalos, depois eles deram um chute nos traseiros deles e deixando uma gorjeta pra eles que lhes serviram até destruírem nossa economia.
Uma das questões que está inquietando outras instâncias do judiciário brasileiro, foi a permissão dando-lhes voz e vida diante dos acontecimentos estranhos da condução que era levada pela Operação Lava-Jato. Composta de visões interpretativas de diversos especialistas da área jurídica vinha alertando as atrocidades cometida pelo sistema judiciário em Curitiba permitindo recriações diferentes do que prega a Constituição e o Código Penal brasileiro, de acordo com a consciência e reflexão filosófica daqueles responsáveis agiam. Que só falavam em justiça no diálogo, mais, na realidade não aplicavam as leis, transcendiam o direito tradicional que temos como padrão, aquele solidificado em instituições de ordenação dos conflitos sociais, que se assemelhava e se confundia com a moral e ética pregada pelos messiânicos procuradores da Força Tarefa. Faltou sapiência do conhecimento das leis vigente no país. Eles que representavam a justiça, tinham plano de apoderar-se do poder econômico, político e jurídico, tinham apena uma visão que os privilegiassem politicamente e economicamente. Só visavam assumirem o poder da nação e distribuírem as funções sociais conforme um padrão de justiça seus. Seriam eles os responsáveis por elaborar as leis, promovendo uma espécie de direito messiânico.
Como podemos viver em um oceano de mentiras, como podemos nos sentires como parte inconsequentes do processo que estava ocorrendo nos corredores da 13ª Vara de Justiça Federal sediada em Curitiba. Quando somos obrigados a seguirem algo que está fora do nosso mundo sectário. Foi através das redes sociais, que se pode expressar nossos descontentamentos com a condução e rumo que a Operação Lava-Jato tomou. Conscientizando nossos ingênuos cidadãos que ainda acreditavam em tudo que vinha da imprensa mercantilista e oligarca brasileira vasada pela trupe de Curitiba. Se há problema de corrupção é obrigação da justiça investigarem e apurarem sobre os fatos, julgarem e absorverem ou condenarem os denunciados.
Se realmente queremos acreditar em uma justiça sob a bandeira da corrupção, precisa ter uma discussão séria sobre os farsantes justiceiros da Operação Lava-Jato. Isso significa deixar de lado os sentimentos messiânicos e discutir as percepções do que é justiça. Com o conhecimento do que foi essa organização criminosa e sua construção. Isso significa que algo está errado. Com uma visão profunda dos acontecimentos desastrosos desses senhores que em nome da justiça prenderam e destruíram a economia brasileira, pode-se sentar à mesa e discutir de como eles devem ser julgados pela sociedade. As eleições estão chegando em outubro próximo e, muitos desses estarão com certeza se candidatando ao um cargo para legislativo ou executivo a nível estaduais ou federal, muito cuidado em aceitarem essa trupe como representante nas casas estaduais e federal.
Juiz esse, que ao contrário de qualquer bom magistrado, em vez de processar as pessoas físicas, fez de tudo para quebrar as maiores empresa do Brasil, além de tantas outras, a ponto destas terem de pagar multas milionárias ao mesmo tempo em que eram a vítimas, vale apena lembramos da malsinada Fundação que o ex-procurador Deltan Dallagnol tentou fazer e foi destituído pelo STF, não pode escapar impunemente, e devolvido o dinheiro que eles tinham mordido da Petrobrás. Já tinha até pesquisado no sistema bancários qual era a melhor forma de administrar os 2.6 Bilhões de reais de reparação que a Petrobras repassou para a força tarefa da Operação Laja Jato do Paraná, chefiada pelo Deltan Dallagnol, fundar uma ONG e aplicar em projetos sociais geridos por uma fundação de direito privado, constituída e controlada pelo Ministério Público Federal do Paraná, em conta vinculada com a 13ª Vara Federal de Curitiba.
Mais do que cobrar a responsabilidade de Moro, a ação popular quer resgatar a dignidade da justiça brasileira. No retrovisor da história aparecem os “grandes feitos” de Moro. Um bom espelho ajuda ao país. Aliás, andar sem o retrovisor dá multa. A história cobra caro. O processo se dá por prejuízos causados à Petrobras e ao país pela Lava Jato. Quando era juiz da Lava Jato, teve condutas atentatórias ao patrimônio público e à moralidade administrativa, as quais tiveram severos impactos na economia do país e em sua estabilidade democrática e institucional. Vale dizer que as leis foram feitas pelos homens e para os homens, que constitui o valor mais alto de todo o ordenamento jurídico. Sujeito primário e indefectível do direito, ele é o destinatário final tanto da mais prosaica quanto da mais elevada norma jurídica.
Lava Jato – ‘Um Cupim Contra o Brasil’, que em nome de uma falsa cruzada contra a corrupção, mesma pauta genérica usada para atacar Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart no passado, a Operação Lava Jato atacou diretamente setores estratégicos da indústria nacional, como os de petróleo, gás e construção civil. É isso que o documentário Lava Jato, um cupim contra o Brasil exibe. Um curta-metragem produzido pela Campanha Nacional Lula Livre marca também os dois anos da libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O líder petista foi uma das principais vítimas da operação que se revelou uma farsa e um atentado à Justiça brasileira.
Vídeo, com pouco mais de 10 minutos, mostra como a operação judicial de cunho político que devastou o país e levou à onda antipolítica extremista que assolou o Brasil:
Além de entrevistas com especialistas no assunto, como o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Jr., ou o ex-coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP) José Maria Rangel, o documentário conversa diretamente com famílias que tiveram sua vida alterada economicamente nos últimos anos. Ao longo dos pouco mais de 10 minutos, são utilizados recursos interativos, como a animação em whiteboard, o que facilita a didática. Que Sergio Moro tenha o direito de defesa que o ex-presidente Lula não tive com ele, que ele tenha um julgamento decente, digno, respeitoso e com direito a presunção de inocência, que eles possam provar as coisas que eles fizeram e o que não fizeram.
Foi um juiz parcial e que tinha objetivos de alcançar outros poderes. Em abril de 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou todos os processos de Lula na Lava Jato após decidir que Sérgio Moro foi parcial na condução das ações, deixando o caminho livre para a candidatura à Presidência neste ano. O petista ficou preso por 580 dias na carceragem da Polícia Federal em Curitiba entre abril de 2018 e novembro de 2019. Em abril deste ano, o Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirmou que Moro foi parcial ao julgar os processos contra Lula durante a Operação Lava Jato. O órgão também entendeu que o petista teve seus direitos políticos violados ao ser impedido de participar das eleições presidenciais em 2018.
Foi para além dessas nefastas consequências, as atuações irresponsáveis do juiz parcial e procuradores da República e de policiais federais, resultaram em retirada de investimentos no Brasil, o que levou a paralização de grandes obras da construção civil pesada e de óleo e gás em toda a nação. Gerou grandes perdas coletivas para a sociedade brasileira, com a diminuição e recolhimentos de tributos, afetando não só a União, como Estados e Municípios. Portanto, ficou de que não há dúvida de que as intervenções penalizando as empresas resultaram em grandes prejuízos aos cofres públicos e até privados. Fica evidenciadas as ilegalidades praticadas por Sergio Moro e sua trupe de Curitiba (procuradores, polícia federal); há nexo de causalidade entre as ilegalidades praticadas pelo ex-juiz e os prejuízos causados a economia brasileira. Essa sanha persecutória do ex-magistrado e responsável pela nefasta Operação Lava-Jato, depauperou as cadeias produtivas dos setores da construção civil pesada e de óleo e gás.