Qual é a importância das eleições para o Brasil?

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva | Presidente Jair Messias Bolsonaro

Pôr vivemos em uma democracia representativa, que consiste na escolha de determinados indivíduos para exercerem o poder soberano, nas três instâncias que formam o campo político como nação democrática, se concede pelo povo através do voto alguém passa a nos representar pelo período de quatro anos. Devendo estes, assim, exercerem o papel de representantes nos municípios de ‘prefeitos e vereadores’, nos estados ‘governador e deputados estaduais’  e na união somos representados pelo ‘Congresso Nacional Camará/Senado e no executivo pelo presidente da República’. Nesta eleição para o executivo da nação há uma disputa muito acirrada entre duas correntes políticas uma mais à direita, outra mais à esquerda, mais que no fundo são apenas liberais. Portanto, será de suma importância que cada eleitor tenha uma percepção do que será melhor para lhe representar durante o próximo período; se eles irão desempenhar os projetos que tenha como principal o bem estar da população e a soberania da nação brasileira, ou simplesmente um  ‘Joaquim Silvério dos Reis’?

Qual é a importância das eleições para o Brasil? Sem nenhuma hipocrisia, significa igualdade de oportunidade em especial na educação, no campo das ideias, na economia e da soberania nacional, mantendo a liberdade de nação soberana perante aos seus agressores sejam eles internos ou externos. Não ao rodizio desses representantes que se venderam, e não cumpriram com o compromisso de defenderem a sociedade e a soberania da nação nas casas legislativas, executivos, judiciário que podemos dizer que é um poder meritocrático, sem representação democrática da sociedade. Os nossos representantes recebem uma procuração assinada por todos cidadãos aptos a voltarem; no pois eleição muda tudo o que prometeu, passam a atuares por panelinhas secretas manobrando os invisíveis cordões da aparência democrática. O que queremos que esses representantes cumpram com seus compromissos de campanha com seus correligionários que lhes outorgou uma procuração (voto) em branco por quatros anos para deputados e presidente e oitos anos para senadores.

Ora, não tenham medo de expressar, se a realidade for boa. A nação precisa ser governada por representante que sinta amor pela pátria e, não aos que financiam em negociações em beco escuro do poder, seja eles no legislativo, executivo pós eleição, ou no judiciário. Porque o povo, em eleger seus representantes não sejam enganados, que não passem a representarem facções que atuam principalmente do sistema financeiro rentista e sim, que honre com o compromisso assumido perante seus eleitores e, que seja o guardião do Estado, essa é a premissa da democracia representativa que a nação precisa para sobreviver aos ataques piratas do sistema globalista. Não façam disso o seu ofício e não se dedicando a atividade alguma, que não vise a esse fim. Portanto, esse é o compromisso que deverão assumir perante aos seus eleitores independentemente de ideologia de direita ou esquerda. Mas, que vise o bem estar do seu povo e do Estado, não se prenda há dogmas diante de circunstâncias adversas que o sistema globalista, lhe tenta engessa-los, não sejam beócios ou velhacos, que para se manter no poder negociam até a própria consciência. Não se transformem em rematados patifes; ou simplesmente tornassem em inúteis, que com certeza irão para a lata do lixo da história para a população que anteriormente os exaltaram como herói.

Vamos ficar atento e verificarmos em quem voltamos para deputados e senadores e presidente, para que depois não se arrepender. Os jogadores já estão em campo, falta agora que os eleitores exerçam seu papel de técnico escolhendo os jogadores para os representarem no próximo quatros anos. Mas, então, por que fazemos exatamente isso, quando elegemos deputados, senadores e presidente? Sem acompanhamento, podemos correr o risco de manter um legislador e um executivo que não nos represente! Poder do Voto é a solução mais segura, direta e gratuita de acompanhar como estão sendo votadas as principais leis e projetos pelos deputados, senadores eleitos e do presidente da República como o executivo que irá aplicar as leis aprovadas no Congresso Nacional, portanto, é preciso analisarmos cada projeto com cuidado e não se deixarem ser manipulados por grupos. Como será importante sua participação consciente e ativa da transformação do nosso país, através do seu voto delegando a estes representantes uma carta em branco assinada em nome de toda a população para eles agirem.

Que consiste na escolha de determinados indivíduos para exercerem o poder soberano, concedido pelo povo através do voto, devendo estes, assim, exercerem o papel de representantes da nação. Para entender melhor do porquê da polarização dessa eleição de 2022. Será preciso entender o que é o ‘lulismo e o bolsonarismo’ na atual disputa pelo voto e, o seu intuito na polarização de duas correntes antagônicas, uma tem como objetivo os direitos sociais e a reindustrialização da nação brasileira, outra visa os privilégios de classes sociais mais elevada da pirâmide social e religiosa brasileira. Essas tensões passaram a orientar de como vai se desenrolar as opções de voto da população brasileira. As pesquisas eleitorais vêm reforçando cada vez mais que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual ocupante do Planalto, Jair Messias Bolsonaro (PL), serão os protagonistas da disputa eleitoral de 2022. Enquanto Bolsonaro é o principal beneficiário no campo do centro para direita, Lula segue na liderança isolada, inclusive no centro de direita para a esquerda com possibilidade de vitória no primeiro turno. Juntos, os dois concentram mais de três quartos das escolhas do eleitorado. Apesar de contar com ampla simpatia da imprensa comercial, a chamada “terceira via” não deve chegar muito longe. a terceira via não empolga nem ela própria, não empolga, não consegue se colocar em cena como alternativa de poder. Tem a ver com a mesmice da narrativa de centro, que não enfrenta o problema das desigualdades e da exclusão social.

Os diferentes grupos que compõem a sociedade brasileira  têm como guia mestre no campo da política menos por questões ideológicas, mas principalmente a partir dos seus próprios interesses materiais. Nesse ínterim, dão sua formação social em novas tensões e outros problemas, a forma como à questão salarial e de renda, como a própria burguesia brasileira se beneficiam principalmente no campo econômico com altas taxas de acúmulos de riquezas. Para melhor entendimento  a partir de 2012 a 2014, os lucros da grande burguesia brasileira foi caindo gradativamente. Enquanto que o salário mínimo continuou aumentando. Qual foi a reação da burguesia? Mudar a ordem, dar golpe, para mudar o padrão de acumulação, e que aponta muitos economistas, em referência ao golpe do impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff em 2016. Na sequência, o governo Temer com o programa “De volta para o futuro”, fez passar a terceirização irrestrita, e as reformas trabalhista e da Previdência, que reduziram os custos da mão de obra em benefício do capital.

Com a mudança de projeto do governo petista pós golpe, as mudanças que passou a ser incrementadas através dos grandes meios de comunicações de que era preciso uma reforma neoliberalista. O Bolsonaro passou a ser o represente desses dois grandes blocos, as classes sociais médias e o pessoal da Faria Lima. Por outro lado, o voto no Lula, é forte entre os mais pobres, pretos e pardos, na região Nordeste sobretudo, e entre as mulheres. Ou seja, tem um cruzamento de classe, de raça e de sexo. São os mais pobres e os mais afetados que enxergam em Lula a possibilidade de recompor ganhos que já tiveram em algum momento. Isso fica na memória desta parte da sociedade. Só analisar entre os empresários, Jair Bolsonaro marca 50%, contra 20% de Lula, em relação à renda mensal, os que ganham até dois salários mínimos preferem Lula majoritariamente. Entre os com renda entre dois e cinco mínimos, a disputa é mais acirrada, nas faixas de maiores salários, de cinco a dez, e acima de dez mínimos, Bolsonaro predomina.

Classe média e militares fica mais destacadas, expressam o voto ideológico em favor de Bolsonaro. Isso porque são setores que querem manter seus próprios privilégios. “Eles não querem que o pessoal de baixo suba, porque significa que não vão ter empregada doméstica, por exemplo”. Além disso, querem continuar a pagar mais barato pelos serviços, alimentação, salão de beleza, academia, setor em que a precarização do trabalho é alarmante. Os militares não aparecem nas pesquisas. Mas não há como negar, votam majoritariamente em Bolsonaro, tanto em função de suas cruzadas ante esquerda, mas também para manter privilégios, que temem perder sob um eventual governo esquerda. A disputa eleitoral desse ano deve girar em torno de duas agendas, principalmente. Do emprego e renda, será um dos temas centrais, dado o aumento do desemprego, da precarização, da miséria e da inflação nos últimos anos. Não será por acaso que a maioria mais pobre prefere votar no Lula. Ao mesmo tempo, os grupos ligados a Bolsonaro devem seguir insistindo na disputa pela chamada pauta de costumes, num esforço para tentar encobrir as questões de cunho material que afetam a maioria da população.

Então, vamos falar e destrinchar um pouco e porque essa eleição é de suma importância para o Brasil – “O que é ser petista ou lulista?”, ou “O que é ser bolsonarista?”,  esses personagens que sitiei no momento em que vem desenrolando no campo das ideias e da própria política, são os que tem maiores chances de assumirem o poder principalmente no executivo. Em primeiro lugar vamos tentar entender. Nessa eleição há algo muito substancial, o grau de polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). O embate será ferrenho. E a terceira via que foi fantasiada pela elite endinheira da Faria Lima, não vem empolgando. Fica cada vez mais claro que a disputa pelo Palácio do Planalto ficará entre Lula e Bolsonaro:  

O que é ser petista ou lulista? Logo após o fim da ditadura militar, um partido político teve um papel tão central na política brasileira que uma boa parte do eleitorado ainda pode ser dividida entre aqueles que apoiam e os que rejeitam. O que para direita e uma grande parte da elite endinheirada brasileira tem horror do ex-presidente Lula e do Partido dos Trabalhadores (PT). Essa relação da sociedade brasileira de amor e ódio em relação ao partido não são algo novo, opositores ferrenhos já vem desde a sua fundação, em 10 de fevereiro de 1980. É dessa época também que começa a surgir o termo petista para se referir aos membros e apoiadores do PT. Mas ao longo dos anos, a palavra petista virou muito mais do que simplesmente um adjetivo ou substantivo para se referir aos 1,6 milhão de membros do PT (dados de 2022) ou aos milhões de eleitores que apoiam políticos ou propostas do partido.

O que é ser petistas e quais as pautas defendidas pelo Partido dos Trabalhadores e seu maior líder Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme pesquisas de institutos de pesquisas apontam que uma parcela da população brasileira de (+-) 28% dos eleitores se diz petista. Principalmente entre jovens e pessoas com uma renda familiar de até dois salários mínimos. O que eles defendem, são propostas com viés sociais e principalmente no campo da educação para todos. O Partidos dos Trabalhadores e seu grande líder, ao longo dos anos foi modificando seu perfil de mais à esquerda e, passaram a si voltar para o centro. Por sua vez, “Lula e o PT”, são figuras extremamente ligadas uma há outra, são amadas e odiadas. Mas, ao mesmo tempo, em termos de história brasileira recente, são figuras mais importantes da política no país.

Os petistas são ativistas moderados e pragmáticos que não se movem por ideologias, mas sim a participação na política em si. Ou seja, eles estão mais interessados em transformar propostas em ações concretas do que discutir que ideias e princípios que tenha como ponto principal. O Lula por ser o principal nome do Partido dos Trabalhadores desde sua fundação nos meados de 1980. Vem atraindo organizações sociais, eleitores e políticos para além da esquerda. Então o que se pode entender desse partido e seu líder. Precisa pesquisar desde os anos 80, em que eles defendiam a suspensão do pagamento da dívida externa do Brasil e até o rompimento das relações do país com o FMI. Entretanto já em 2002, Lula concordou que o Brasil deveria pedir um empréstimo ao FMI e três anos depois seu governo quitou antecipadamente a dívida brasileira com o fundo.

Lula em 1989 prometia rever os subsídios e incentivos bilionários dados pelo governo para empresas privadas, porem em seu governo de dois mandatos consecutivos 2003 a 2010. Principalmente em seu segundo governo de 2007/2010, Lula direcionou bilhões do BNDES para impulsionar grandes empresas privadas do Brasil no mercado global, agia como indutor do desenvolvimento brasileiro. Houve muitas mudanças ao longo de sua trajetória, grande parte das propostas do PT em 2022 é parecida com o que havia no plano de governo petista em 1989. Entre elas, promover aumentos reais para o salário mínimo; barrar a privatização da Eletrobras e da Petrobras; retomar a atuação do Estado como indutor da economia; ampliar reforma agrária e o acesso ao ensino e à saúde pública; políticas de inclusão de minorias. O Partido e seu líder apenam visa uma reforma principalmente no campo social com uma distribuição da riqueza mais equitativa.

O Partido dos Trabalhadores (PT) se pode afirmar de que já é uma esquerda mais voltada ao centro e moderada que se adaptou muito bem à ordem, ao poder, e cujo modo de governar, que a gente chama de lulista, são mais focados em promover crescimento capitalista aliado a políticas de inclusão social dos brasileiros. O Governo Lula terminou com aprovação recorde da população, com número superior a 87% de avaliação positiva. Teve como principais marcas a manutenção da estabilidade econômica, a retomada do crescimento do país e a redução da pobreza e da desigualdade social, ele é um político muito carismático. Promoveu grandes mudanças por meio da inclusão social das camadas mais pobres da sociedade com medidas como Bolsa Família, valorização do salário mínimo e aumento do crédito consignado. Fazia isso sem adotar qualquer tipo de radicalização política contra o capital e as classes dominantes. Tem como ninguém uma grande habilidade política em saber lidar com todos, seja eles de esquerda ou direita, mais tem como pilar uma política mais voltada ao emprego, do aumento da renda e redução da desigualdade, da fome e da pobreza.

O que é ser bolsonarista? Tem como principal objetivo ostentar uma posição política do “Quanto mais eu conheço os inimigos de Bolsonaro, mais bolsonarista eu me torno”, esse é o discurso dos seus seguidores. Eles ostentam insultos de que petista é ser comunista. Este conceito está ligado a um dos fenômenos políticos mais importantes da história recente do Brasil e que ainda deve gerar repercussões por muitos anos. Afinal quem são e o que defendem os bolsonarista? O que há de novo e quais são as ligações com movimentos históricos, a exemplo do fascismo, como defendem alguns mais conservadores com pautas econômicas neoliberal.

O Presidente Jair Messias Bolsonaro em 2018 foi eleito com 58 milhões de votos. Em um pleito em que muitos decidiram voltarem no segundo turno para evitar pela quinta vez que o Partido dos Trabalhadores voltagem ao Palácio do Planalto. Os apoiadores do presidente Bolsonaro têm um viés muito claro o antipetismo arraigado no próprio sangue, isso não há dúvida. Esse voto ficou muito claro, o voto era muito mais antipetista do que bolsonarista. Mas, após quase quatro anos de governo Bolsonaro e a entrada de Lula na disputa eleitoral de 2022, a composição dos bolsonarista se transformou. Segundo as pesquisas realizada até o momento, Bolsonaro liderava naqueles com renda familiar acima de 5 salários mínimos, empresários, evangélicos e habitantes da região Centro Oeste. Pode-se afirmar que cerca (+-) 30% dos eleitores da eleição passada ainda continuam a apoiam o governo do presidente Jair Bolsonaro e dizem que vão votar por sua reeleição em 2022.

Há uma corrente de acadêmicos, defendem que bolsonarista não seriam todos os apoiadores de Bolsonaro, mas somente a parte considerada mais combativa e radicais. São aqueles eleitores e políticos que consideram o governo bom ou ótimo, que não abrem mão de votar no presidente e que dizem acreditar sempre nas declarações dele, segundo intimativa de especialista em avaliação política de eleitores, dizem que há cerca de 23 milhões de pessoas. Os bolsonarista ainda é um relevante parcela do eleitorado brasileiro, que tem ramificações em todas as classes socias da população brasileira.

Afinal quem são e no que acreditam os eleitores de Jair Messias Bolsonaro, quais são os sentimentos e valores que defendem de modo geral. O ódio ao PT relacionado às políticas de inclusão defendidas pelo partido sejam de renda, racial, social, de gênero ou de orientação sexual, a defesa do uso de armas para autoproteção. O temor de mudanças na estrutura da família tradicional e na liberdade religiosa. O liberalismo econômico com uma atuação menor do Estado na atividade econômica, A nostalgia da ditadura militar e defesa da participação de militares na política, a defesa da flexibilização das leis ambientais para facilitar o avanço do agronegócio, a postura crítica, ainda que sem embasamento de recomendações científicas em temas que geram conflito com metas econômicas, como a pandemia e o aquecimento global. São movidos por esses valores, eles aparecem em maior ou menor intensidade dependendo da classe social, religião ou gênero do eleitor.

O bolsonarismo é um fenômeno complexo de ser entendido em uma sociedade em que o Estado se declara laico. Fica bem claro a tendencia dos apoiadores em suas manifestações pró, defendem o fechamento do Congresso Nacional (Camará/Senado) e do Supremo Tribunal de Justiça. Talvez um grupo que tem bastante força atualmente , os evangélicos pentecostal que nos últimos anos vem se organizando e com forte representação no campo cultural e político. Atualmente, dizem os pesquisadores, esse grupo se vê numa variação de um dos versículos bíblicos mais populares no meio evangélico pentecostal: “os humilhados serão exaltados”. Como já se tem conhecimento que os evangélicos conservadores são fundamentais no bolsonarismo. Estima-se que hoje os evangélicos representem um terço do eleitorado brasileiro e que Bolsonaro tenha vencido em 2018 nos principais segmentos religiosos, com margem expressiva entre os evangélicos de (+- 70%). Usam como um rotulo social para serem destacado do restante da população.

Finalmente as cartas estão na mesa que joguem conforme a regra que pede em uma ‘democracia representativa’. Que os eleitores saibam distinguir a importância dessa eleição para o futuro do Brasil? E votem certo com seus ideais e convicções. Que pense em um Brasil independente e soberano, com sua política externa sem alinhamento há qualquer potência globalista. Vise o bem estar de seu povo. Tenha como foco a capacidade de escolher o melhor para a nação. Que tenha como foco a capacidade de escolher o melhor mandatário da nação para um período de quatro anos. Que suas preferencias políticas sejam de ‘esquerda ou direita’ sem atitudes radicais que levem o país ao caos social. Tenha conhecimento a complexidade em volta de cada lado do espectro fantasioso. E que não se deixe ser levados por promessas fantasiosas. Que possa restaurar a esperança, a quem a nação deve entregar a missão de reconduzir a se reconciliar há um só ideal nacionalista construtivo. Que o próximo mandatário da nação não lhe falte a visão e sabedoria do estadista, nem a magnitude e espirito público que o cargo exige ao seu governante. Que possa representar o muro da contenção há qualquer radical da esquerda ou direita. Trazer o país de volta ao crescimento socioeconômico, combater a fome para um nível aceitável, tornar o Brasil menos desigual e novamente respeitado globalmente.

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