Moro, Dallagnol moralistas sem moral, o marco pós-verdade!

O Brasil foi exposto ao olho do mundo de um falso moralismo conservador e asqueroso, hediondo, lesa pátria, sem se importar com a ética e a moral. Eles são a hipocrisia maquinadora da própria corrupção, que se diziam serem os verdadeiros combatentes; subtende a falta de caráter, segundo a qual toda virtude que demonstraram foi uma implacável perseguição ao ex-presidente Lula. Julgaram e condenaram em um processo viciado sem provas, organizaram e preparam o golpe para que o ex-presidente Lula não pudesse se candidatar ao posto de presidente da República do Brasil em 2018, em que ele era o franco favorito ao Palácio da Alvorada, condenaram em duas instâncias a toque de caixa para tirarem da disputa presidencial. Portanto, o tornaram ficha suja. Esses são os moralistas sem moral, o marco pós-verdade! fizeram do Judiciário brasileiro o esteio para alcançarem o voou rumo ao poder político dessa nação, colocam-se acima da lei não só para julgar, mas também para obter vantagens eticamente duvidosas.

Teve o seu auge moralista sem moral, o marco pós-verdade nas figuras esdrúxulas do Sérgio Moro e do Deltan Dallagnol,  foram essas as estrelas da Lava Jato que tinha como missão principal afastarem do poder o Partido dos Trabalhadores (PT) e de seu maior líder o senhor Luiz Inácio Lula da Silva. Diziam a grande mídia corporativa e oligarcas brasileira a época do ápice da Lava Jato, endeusando esses futuros políticos que nunca assumiram o personagem politiqueiros que eram quando tinha como causa maior defenderem o sistema de Justiça brasileiro e não fazerem política no Ministério Público Federal, 13ª Vara Federal Criminal e no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que tinha a época  como responsável o Senhor Sérgio Moro como Juiz e o senhor Deltan Dallagnol como Procurador responsável pelas investigações na famigerada Operação Lava Jato em Curitiba.

Tinham como missão investigarem e denunciarem os responsáveis por desviou de dinheiros na Petrobrás e o judiciário julgarem se culpados o condenar e se não fosse comprovada a culpa, os absorverem os denunciados dos crimes a eles imputados conforme determina a Lei Vigente no país. Figuras que iriam combater o câncer da corrupção da sociedade brasileira, eles iram expurgar os maus feitores, os delinquentes petistas do seio da política, foram levados a categoria de os iluminados, os grandes heróis, que juntos não passavam de debochadores da Justiça brasileira da qual faziam parte. Nem todo é do tipo do Moro e Dallagnol que quando faziam parte do sistema de justiça se usufruíram do dinheiro público e, agora em futuro bem próximo, a partir de fevereiro de 2023 passaram a usufruírem outra vez do Estado brasileiro como representante na Câmara dos deputados federal na pessoa do Deltan Dallagnol e no Senado o ilibado como diziam a grande mídia do senhor Sérgio Moro como Senador por oito anos mamando nas tetas do Estado, pago com o dinheiro da sociedade, defendendo o quê? Quem sabe os estadunidenses!

Como todos sabem ou pelo menos já ouviram falar que eles manipularam a nossa Constituição (Carta Magna) e o próprio Código Civil Criminal rasgando e destroçando, o que tinha como obrigação seguirem as diretrizes e os paramentos legais que o sistema de justiça em pais que se diz democrático segui. Esses instrumentos de controle da justiça foram jogados na lata de lixo sem nem um caráter, honradez e moral. O que nos levam a pensarmos que os responsáveis da Operação Lava Jato receberam treinamento dos EUA (NSA, CIA Departamento de Justiça), foram apenas cumpridores de um plano de destruição da nossa economia e instituições, para beneficiar o grande capital internacional. Eles não passam de vendilhões da pátria.

A lava Jato foi uma mentira que se tornou verdade pelas mãos da grande mídia oligarca brasileira, com o único objetivo de tirar o Presidente Lula da corrida eleitoral de 2018 onde ele, certamente , teria sido eleito. Infelizmente, o nosso Povo caiu nesse conto do vigário e o resultado está aí para quem não é cego; o nosso Brasil está imerso em um grande esgoto de mediocridade, desmoronamento social e econômico. Era tudo que o capital internacional desejava. O Sergio Moro e o Deltan Dallagnol destruíram e desmoralizou o combate à corrupção. Muitos se perguntam: onde estão as operações faraônicas contra a corrupção? Infelizmente Deltan Dallagnol, Sergio Moro e a lava jato foram os patronos da destruição do combate contra a corrupção. Não foi o centrão, Renan Calheiros, Bolsonaro, STF, PT ou afins. Uma coisa ficou evidente de qual era a missão da Lava Jato que era destruir nosso parque industrial químico e da construção pesada que já incomodava o grande império; esses senhores que se elegeram no Estado do Paraná pavimentaram suas carreiras políticas através dos rios de dinheiros público despejados nesta operação, agora estão se usufruindo de seus frutos na política que tanto combatiam e alardeavam de que era um covil de corruptos.

A pá de cal no moralismo destes moralistas chegou ao fundo do poço e, qual era a missão, talvez patrocinadas pelas grandes corporações transacionais e até do governo estadunidense em patrocinar representantes que defendam suas pautas no Congresso Nacional. A história não nos deixa mentir só analisar o nosso passado, principalmente nos anos cinquenta e sessentas é que vamos entender o que vem ocorrendo no presente, foram derramados milhões de dólares em campanhas políticas no Brasil, principalmente nos patrocínios aos opositores do governo brasileiro, Getúlio Vargas que era um nacionalista e João Belchior Marques Goulart que era mais à esquerda, conhecido popularmente como ‘Jango’. Falso moralismo de Moro e Dallagnol levou o país à bancarrota. O desafio é descobrir quem está por trás dos serviçais Moro e Dallagnol. Já em 2016 se cogitava, durante uma conversa com o procurador Vladmir Aras, Deltan Dallagnol avaliou que o MPF deveria lançar um candidato por Estado. Uma estridente atuação partidária que agride a Constituição Federal assim como tantas outras ações da Operação Lava Jato de Curitiba.

Vejam só quem se elegeu nas eleições em 2022, moralista sem moral, o marco pós-verdade! Sergio Moro o ilibado, que se acha acima da Constituição e das leis vigentes, Deltan Dallagnol o procurador etílico que se entusiasmava com a destruição da política e da institucionalidade. Não se pode esquecer o que está acontecendo atualmente com o momento conturbado da nossa sociedade dividida em dois polos antagônicos e de difícil reconciliação, foi a Lava Jato que começou a banalizar as agressões contra o Supremo Tribunal Federal (STF) que tem como objetivo defenderem a Constituição do país, instrumentalizou o discurso para agitar e alvoroçar as massas contra a nossa corte Constitucional. Se há quem critique as escaramuças de Jair Messias Bolsonaro contra o STF, deveria fazê-lo sem esquecer quem tornou isso banal. Usar o Estado brasileiro e a sua estrutura para fins privados não é corrupção?! O que é usar o sistema de justiça, perverter o processo penal e tentar “invalidar” a Constituição, se não corrupção? Não há nada que seja mais avassalador do que a corrupção da justiça.

Afinal de contas, é o devido processo legal que nos separa da mais absoluta barbárie e autoritarismo. Os candidatos eleitos para deputado federal Dallagnol e o senador Moro foram eleitos com a bandeira do partido lavajatistas que a força-tarefa era um partido sem legenda, inclusive com agenda e plano de governo quem não se lembra das escabrosas e autoritárias  ‘dez medidas contra a corrupção’? Se antes políticos enrolados em escândalos já alegavam perseguição política para invalidar as denúncias, com o escândalo da Lava Jato, isso ganhou uma outra dimensão. E uma dúvida também irá sempre nos assombrar: como garantir que as próximas operações não serão perversas como a Lava Jato? Como garantir que o próximo procurador ou juiz de plantão não está apenas pavimentando a sua própria carreira política?

Senador Moro eleito para o período de fevereiro de 2023 até 2031 no Estado do Paraná, você está devendo explicações sobre sua participação na Alvares & Marsal? A Lava Jato não só destruiu como também desmoralizou o combate contra a corrupção! Quem não se lembra do famoso desabafo do agora eleito Deputado Federal Deltan Dallagnol, condenado pelo ‘Power Point’ que tinha como principal chefe de quadrilha o ex-presidente Lula,  delinquente, foi multado em R$ 70 mil e alega ter recebido de forma espontânea, mais de R$ 500 mil. Em tempos de pastores, bíblias e verbas, Deltan foi alvo de um verdadeiro “milagre”. Segundo ele, alguém pegou o CPF dele na internet e começaram a fazer doações. Eu tenho minhas dúvidas de que seja de fato um relato, tenho minhas suspeitas de que na verdade foi um pedido! Será que o Deltan precisaria de uma vaquinha? Não foi ele que ganhou tanto dinheiro fazendo palestras enquanto ainda era procurador, que pensou em usar a esposa como laranja em uma empresa para receber ainda mais dinheiro? Um ser que pagou aproximadamente quase R$ 4 milhões em dois apartamentos em condomínio de luxo, com salário de procurador R$ 30mil, não faltou dinheiro para o Deltan. Mais quando condenado a pagar R$ 70 mil para o ex-presidente Lula, precisou de vaquinha?

O Moro que após a apuração do primeiro turno da eleição para presidente da República do Brasil de pronto passou apoiar e assessorar o Bolsonaro que quando foi mandado embora do governo, saiu acusando o Bolsonaro de interferência na Polícia Federal. Moro, você ainda precisa explicar a sua relação com a Alvarez & Marsal, tampouco o que fez durante a sua passagem, os clientes com quem atuou e nem tornou público os termos dos dois contratos assinados com a empresa. Será que prestou serviço para Alvarez & Marsal que ganha milhões com a recuperação judicial das empresas condenadas por você na Lava Jato e não prestou qualquer conta para sociedade e ao Estado brasileiro! Deu de ombros para qualquer senso de transparência sem dizer nada para a sociedade.

Moro, enquanto juiz, não usou a toga para gerar demanda? O que garante que Moro não fará o mesmo no Senado? Fica difícil acreditar em ti e não desconfiar moralista sem moral, qual será sua atuação na Casa do Povo (Congresso Nacional). Senhor Sergio Moro, juiz é um julgador que deve expor, de forma clara e coerente, as razões que lhe formaram o convencimento e não apenas indicar a norma que aplicou ao caso concreto ou reproduzir o texto de lei aplicável ao caso do Processo do triplex do Guarujá. No processo do triplex não ficou  caracterizado crime e, sim o abuso do direito de condenar e o manifesto propósito protelatório da parte, razão pela qual foi deferida a condenação do senhor Luiz Inácio Lula da Silva. Você aplicou de conceitos indeterminados ,  gerador de insegurança jurídica!

Sergio Moro (União Brasil) conquistou uma das cadeiras do Senado Federal, e Deltan Dallagnol (Podemos), uma da Câmara dos Deputados, ambos pelo Paraná. Os dois foram alavancados pela Operação Lava Jato, ex-juiz e ex-procurador da investigação, respectivamente se declararam total apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o segundo turno, vencido pelo ex-presidente Lula. Quem não se lembrar do filme sobre as dez curiosidades macabras do filme “O Bebê de Rosemary”, só uma mera coincidência com as dez medidas de combates a corrupção apresentadas ao Congresso pela dupla – onde é narrado suspense e terror. A sutileza extrema desses traidores da pátria, uns vendilhões da pátria, onde o pior e mais cruel não é falado nem visto. Como que já assistiu ao filme sabe do que estou falando aos referidos e futuros representantes do povo paranaense e do Brasil.

Durante toda a trama, mesmo quando todos já tem como certeza dos horrores que cercam. Nada de concreto será ofertado aos seus eleitores e ao Brasil. Onde até os mais céticos pode levar muito tempo para acreditarem em que confiaram seu voto dando-lhe uma procuração em branco com todos os poderem para esses conspiradores e lesa-pátria. Ironicamente, toda a atenção e cuidado para com o Deputado Federal Deltan Dallagnol e ao Senador da República Sergio Moro, nos próximos anos com suas alucinações. Porém, felizmente espero do fundo do coração está errado quanto aos personagens, seus intentos falhem e não tenha força de produzir uma obra mais aterrorizante, do que foi a Operação Lava-Jato, sobre a dupla brasileira (Batman/Moro e Robin/Dallagnol) e a loucura que eles representam para o Brasil, é extremamente perigosa.  

Creio que é uma situação muito triste e assustadora para quem é patriota e, que ama essa terra chamada de Brasil. Eles simplesmente trocaram os quadros que na Operação era destruir as estruturas econômicas, industriais e políticas do país, para agora tentarem redigirem leis que possa entregar nossa soberania socioeconômica, territorial e política aos seus antigos patrocinadores. Marcas que passam despercebidas, o que confere elementos semiocultos, “pior que uma bomba explodindo é a expectativa de que ela vai explodir”. O que viveu no apogeu da Lava-Jato foram apenas um aviso sutil de que a dupla esconde algo e esta sensação será terrível, desastrosa para a nação. O grande armário que esconde uma porta, que dá acesso ao fanatismo religioso e ambição e sede pelo puder. A construção de leis e proteção a nação terá elementos perturbadores, embora aparentemente não tão importante em um primeiro momento. O cenário no Congresso Nacional é um item muito importante na atual conjuntura da nação, com uma aura de extrema respeitabilidade e construção na união da nação. Qual será o limite entre sonho e realidade e questionamento dos deputados e senadores terão. Os limites entre a verdade e o falso na construção de uma grande pátria, ou cada vez mais demarcar o campo ideológico e fisiológico. Toda filosofia política, segundo Spinoza, deve nascer de uma distinção entre a ordem natural e a ordem moral, vale a pena conferir!

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