O mercado financeiro quer colocar uma camisa de força no próximo governo.

Com o caráter e um feitio imoral e parasitário, aproveitadores e vampiros, o mercado financeiro quer colocar uma camisa de força no próximo governo. Querem mudar até a proposta de governo vencedora para presidente da República do Brasil, do campo social, querem ditar a regra do jogo. Essa ditadura capitalista neoliberalista vivem como sanguessuga sugando o sangue da já combalida classe pobre e média, se beneficia do trabalho do outro sem investir suas finanças em relação às atividades produtivas, vem causando desigualdade, especulação e ataques na política econômica, querem até indicarem a equipe econômica ditando qual será a regra do jogo a ser seguida pelos próximos quatros anos. A dependência ao capitalismo ditatorial selvagem ficará insuportável à manutenção da ordem social.

O governo do Senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva que tem como principal pilar a diminuição da desigualdade social, vai se curvar ao mercado financeiro, alterando seu projeto de governo e ficará na dependência do poder capitalista selvagem e, com isto ficará na dependência e manutenção deste capitalismo selvagem e insuportável para com os mais pobres e que dependem do Estado para sobreviverem? O neoliberalismo volta a atacar o governo que assumirá em 1º de janeiro de 2023, com proposta econômicas para manterem o famigerado ‘teto de gasto’ pós golpe em 2016 promovido pelo Michel Temer (PMBD/PSDB) e com o atual desgoverno do Jair Bolsonaro e do Ministro da Economia Paulo Guedes que tem como principal pilar a destruição dos pilares sociais da nação. Se não mudar os conceitos deste capitalismo ditatorial, não se pode melhorar a qualidade produtiva da classe trabalhadora que depende da venda da sua mão de obra para sobreviver.

O que tem levado o país a volta da fome com mais ou menos 33 milhões de pessoas  a passarem fome, a sociedade está sendo jogada em um abismo sem volta e insano, basta lembrar o impacto destrutivo que este capitalismo selvagem vem provocando na sociedade brasileira, levando a economia ao caos. Já se podem fazer avaliações desta destruição na vida e qualidade social dos brasileiros e, que até agora já se faz um efeito muito perverso aos mais pobres, inflação alta, desemprego, mas que futuramente poderá ser total e sem volta. É um desastre social a precarização e a violência que está sendo causado com o desemprego e o subemprego, devido esta teoria neoliberalista rentista selvagem, que com toda certeza impedira que os jovens pobres possam estudar e, ter um emprego assegurado para poder sobreviver, acumulo de riquezas nas mãos de poucos, de retirada de direitos das classes menos privilegiadas para engordarem mais suas contas bancarias.

Entretanto, essas massas deserdadas que se encontra fora desta redoma do capitalismo rentista estão passando dias cruéis e desumanos para sua sobrevivência. Não precisa ser um PHD em economia para se fazer uma analises da atual conjuntura sócia e econômica, em que os indivíduos em grande escala da base pirâmide social estão se endividando com a exploração de juros abusivo, alta inflação e passando fome, que com certeza desembocara em uma nova grande crise; onde o guardião da economia da nação (Banco Central) não terá margens políticas e monetárias para afrouxar  as regras de acúmulos do capital, será preciso fazer uma auditoria da dívida pública. A Faria Lima o que vocês querem afinal com essas  propostas econômicas apresentadas pelos seus vassalos economistas é a manutenção do não rompimentos do ‘teto de gasto’ na área social, é colocarem uma camisa de força do próximo governo do “Lula/Alckmin”. Desde o golpe de 2016 os barões do sistema financeiro da Farias Lima não se agitavam em amordaçarem os governos do golpista Michel Temer e do Bolsonaro desde que mantenham a financeirização da economia brasileira, sobre o comando do Ministro da Economia Paulo Guedes, tal como, vem ocorrendo.

Já levaram o ‘Banco Central’ agora querem ditar a regra da política econômica do novo governo com propostas econômicas junto ao ‘Congresso Nacional’ para dificultarem as negociações de tirar do ‘teto de gasto’ areais socias, do combate à fome e da educação. Neoliberalismo, teu nome é ditadura financeira, onde Filósofos e economistas têm denunciado o caráter parasitário das finanças em relação às atividades produtivas. O que já se pode dizer de uma eutanásia rentistas, que veem com a financeirização da economia do país. Esses economistas ortodoxos não tem visão do que é uma grande parcela da sociedade passando fome. Ao invés de olhar para a história e observar o que ocorria em um passado não muito longe e, que após 13 anos de governo do Partido dos Trabalhadores, o governo do Presidente Lula com dois mandatos (8 anos) e da Dilma Rousseff com um e meio (6 anos), o país saiu do mapa da fome, as finanças viveram um período de calma em alta de uma boa administração da economia e honraram todos os compromissos socioeconômico.

O mercado financeiro parece que está míope em relação ao próximo governo, entretanto, já esqueceu que o Presidente Lula governou esse país por oito anos, ele tem credibilidade para a situação que estamos vivendo. Precisa atacar o problema da desigualdade e a volta da fome, porque quem tem fome não pode esperar. Ele tem compromisso com os mais deserdados desta nação. Ele foi eleito com um projeto mais voltado ao social. Será necessário alocar recursos para o próximo ano, coisa que o atual governo não deixou. O governo eleito até admite mudanças na PEC da Transição negociando com o Congresso Nacional e até com esses parasitas do mercado financeiros da Faria Lima. Devido a reação escabrosa desses capitalistas parasitas que vivem a custa rentistas e, não produzem nada à não ser acumulo de riquezas cada vez mais.

Uma das mudanças é a definição de um prazo de um ou de quatro anos para a exclusão do Teto de Gastos das despesas do Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família. O relator do Orçamento Geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), explicou que a minuta do governo eleito só será transformada em uma Proposta de Emenda à Constituição após os líderes partidários apresentarem um texto consensual a ser votado no Senado e na Câmara até meados de dezembro do corrente ano. O mercado financeiro reagiu negativamente à PEC da Transição, que retira do teto de gastos as despesas com o Auxílio Brasil, além de verbas de contratos das universidades públicas, doações internacionais para a proteção da Amazônia e R$ 23 bilhões de receitas extraordinárias para investimentos em infraestrutura. No total, R$ 198 bilhões poderão ser usados pelo governo eleito bancar promessas de campanha e garantir dinheiro para programas nacionais, como o Farmácia Popular.

Tudo está sendo feito no sentido de fortalecer o Legislativo. Nós queremos sempre, e o presidente Lula tem orientado, fortalecer a política no sentido de se resolver problemas. E quem tem que dar a palavra final é um Legislativo, é o Senado e a Câmara. A recepção foi boa, muito boa, mas não quer dizer que essa proposta seja aprovada, mas é um início importante. O relator do Orçamento Geral de 2023, senador Marcelo Castro, do PMDB do Piauí, também admitiu mudanças na minuta ao afirmar que os líderes partidários deverão apresentar um texto consensual a ser transformado numa proposta de emenda à Constituição. Nos últimos meses após o fim das eleições presidenciais, foi iniciado o processo de transição de governo. Este é o momento de preparar o novo governo que iniciará no ano seguinte.

Este processo fica sob responsabilidade da equipe de transição. Durante as negociações da equipe de transição do presidente eleito, Lula (PT) negocia com o Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para garantir o cumprimento de algumas medidas para os anos de seu governo: a PEC da Transição. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, viu com espanto a reação do mercado financeiro à fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacando que a bolsa de valores voltou a subir após as fortes quedas da véspera. “Eu não sei o que o presidente Lula falou que pudesse causar uma variação tão grande do sentimento de mercado. Aliás, hoje todos os indicadores aí já voltaram à normalidade. Acho que foi um movimento especulativo, que é muito ruim para o país”, disse Gleisi a jornalistas após uma reunião do Conselho Político da transição. Antes do presidente eleito tomar posse de seu mandato, é preciso arrumar a casa e se informar sobre os desafios que seu governo enfrentará nos próximos anos. É para isso que a equipe de transição é formada e trabalha até a sua posse.

Na transição do governo de Jair Bolsonaro (PL) para o de Lula (PT), o presidente do Partido dos Trabalhadores se depara com uma questão: manter o Auxilio Brasil — que deve ser nomeado de Bolsa Família novamente — no valor de R$ 600,00, além de buscar garantir suas promessas de campanha, como o aumento do salário mínimo acima da inflação sem que haja furo no teto de gastos públicos. A PEC da Transição surgiu devido a proposta orçamentária de 2023 que não inclui o atual valor do Auxílio e demais propostas do governo eleito. Diante desse quadro, se a proposta não entrasse em pauta, o Auxílio seria reduzido para R$ 400,00. Para que seja possível executar medidas além das que já estão previstas no Orçamento de 2023, o governo teria que ultrapassar o limite do teto de gastos. Para que isso não seja preciso, a PEC propõe alterar o texto da Constituição para permitir que despesas como essa não contabilizem dentro do teto. Dessa forma, manter o valor do Auxílio e executar o reajuste do salário mínimo, não configuraria ato de irregularidade.

O Presidente eleito que vai tomar posse em 1º de janeiro de 2023 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diz que “o mercado fica nervoso à toa. Eu nunca vi um mercado tão sensível como o nosso. É engraçado que esse mercado não ficou tão nervoso nos 4 anos do Bolsonaro”, disse Lula na saída do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) em Brasília, sede do governo de transição. Lula questionou a regra do teto de gastos e criticou o que chamou de busca pela responsabilidade fiscal às custas dos mais pobres. “Por que as pessoas são obrigadas a sofrer para garantir a responsabilidade fiscal deste país? Por que falam toda hora que é preciso cortar gastos, fazer superavit, cumprir teto de gastos?”.

Já o coordenador de comunicação da campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e prefeito de Araraquara (PT), Edinho Silva (PT), disse que a ampliação do déficit público para dar continuidade aos programas sociais em 2023 garante previsibilidade à política econômica do governo eleito. Para o petista, o Orçamento dos próximos anos absorverá as mudanças legislativas que devem ser implementadas para retirar os recursos do Auxílio Brasil da regra do teto de gastos e, assim, garantir a continuidade do pagamento de R$ 600 do benefício em 2023. As mudanças serão feitas por proposta de emenda à Constituição.

A PEC fura-teto articulada pelo governo de transição deve ter grande apoio no Congresso. Será muito difícil não haver um apoio dos congressistas rejeitando a proposta, negociada no Congresso Nacional para bancar o Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023. Será muito difícil um parlamentar deixar de votar um projeto que vai evitar a suspensão de algo como o Auxílio Brasil. Vai ser muito difícil para uma grande parcela da sociedade brasileira que vive abaixo da linha da pobreza sobreviverem sem esse auxilio, que Lula seja esse grande líder na pacificação da nação será preciso pacificar o país no atual momento pós-eleições. A sociedade se realmente querem viver em paz precisa ajudar o presidente Lula. É necessária uma base de apoio no Congresso para se reconstruir a união dessa nação dividida por ideais ideológicos do atual governo do Bolsonaro, um voto de confiança para o futuro governo independente de ideologia, a recondução das relações do Congresso com o Poder Executivo.

Já no campo da dívida pública brasileira especialistas defendem uma auditoria, segundo esses especialistas ajudaria no combate as distorções dessa crise financeira que a nação convive há muitas décadas. O Brasil precisa fazer auditoria de sua dívida pública como forma de rever a política monetária e fiscal e o modelo econômico nacional. É o instrumento que pode desmascarar o que acontece no país; é uma ferramenta que jogará luz no endividamento da nação. A auditoria será crucial e fundamental para tirar anomalias e irregularidades da dívida. Temos de atacar as raízes do problema, se realmente queremos ter uma nação soberana. Essa auditória com certeza, fará uma varredura de contratos e irá provar a ilegalidade da maior parte da dívida pública brasileira. Sem terrorismo do mercado financeiro. Precisamos aprendermos a superar as crises do capitalismo rentista e do chamado neoliberalismo. É nosso dever, tanto histórico quanto político, transformar essa prova em guia de ação.

Afinal o que querem os donos da Faria Lima, golpearem o novo governo, colocando uma camisa de força no governo eleito em outubro de 2022, criando uma crise nas financias do futuro governo, logo na implantação dos objetivos da nova administração do Brasil. Qual é o objetivo desses economistas vassalos do sistema financeiro, ou será como está escrito último livro  do pensador português: “O futuro começa agora: da pandemia à utopia”, Boaventura Santos descreve o modo de atuação do tal mercado e o que ele denomina do álibi da crise permanente. A crise financeira permanente é utilizada para explicar os cortes nas políticas sociais da saúde, educação, previdência social, e a degradação dos salários. E assim impede que se pergunte pelas verdadeiras causas da crise. O objetivo basicamente, são dois: legitimar a escandalosa concentração de riqueza e impedir que sejam tomadas medidas eficazes para evitar a iminente catástrofe social e ecológica.

Sucessivas crises econômicas, mais o fator Bolsonaro, desnudaram um pouco esse jogo do tal do mercado. Mas o fantasma da crise permanente continua sendo invocado para impedir a retirada de qualquer privilégio, mesmo os mais indecentes. Foi um jogo que contaminou todo o mundo civilizado, que comprometeu a social democracia europeia e subjugou os dois governos Lula, pelo menos até 2008.

O economista vassalo do sistema financeiro ‘Pedro Malan’,  dizia que com o câmbio flutuante o país estaria salvo de todas as crises, que jamais se consolidaria um setor exportador com câmbio volátil. Resposta de Malan: o que você por acaso pretende voltar aos tempos antigos, da hiperinflação? Não havia nenhuma relação de causalidade, pelo contrário. Mas foi necessária a intervenção de Alexandre Scheinkman, diretor da Faculdade de Economia da Universidade de Chicago, componente da mesa, para impedir o blefe: ele não falou nada disso, mesmo em um ambiente restrito, apenas com alguns jornalistas e executivos de banco, recorria a bordões tão primários? Porque o álibi da “crise permanente” já se introjetara em todo o mercado de opinião. E não apenas Malan. Quem não se lembra de Antonio Pallocci e suas reiteradas “lições de casa”? Se fizermos a “lição de casa” o Brasil irá crescer. Chegava-se no final do ano sem crescimento. Razão? A “lição de casa” não foi suficiente, faltou cortar a merenda escolar, a agricultura familiar, a Previdência. Obviamente, por estar no governo Lula, não chegava a ser tão explícito assim.

A lição do economista vassalo do mercado financeiro Pedro Malan que conduziu o país a uma crise cambial gravíssima em 1998. Levantou um empréstimo do FMI e o utilizou integralmente para permitir que capitais financeiros conseguissem sair incólumes do país. Ou seja, o empréstimo não foi para garantir compras básicas, mas para salvar o tal de mercado. Do mesmo modo, não fosse a crise internacional de 2008, a política de Antonio Palocci teria levado o país para uma nova crise cambial. Repare que, em ambos os casos, deu-se tudo o que beneficiava o mercado, a pretexto de evitar a grande crise. E a grande crise veio devido aos abusos do livre fluxo de capitais, apreciando o real até o limite da insolvência externa e promovendo, depois, maxidesvalorização que explodia a inflação. Nenhuma das crises se deveu ao risco de insolvência da dívida pública, mas aos problemas nas contas externas, decorrentes da apreciação do real que só visava atender às demandas do capital financeiro. Volta-se de novo para o terrorismo, invocando almas perdida do passado, Mailson da Nóbrega, Gustavo Loyola, José Márcio Camargo, Arminio Fraga, Luiz Fernando Figueiredo.

Armínio Fraga o capacho do sistema financeiro foi um grande desastre econômico, ao analisar os dois últimos, já que os desastres dos três primeiros são suficientemente conhecidos. Em 2002, Luiz Fernando Figueiredo, diretor do Banco Central, instituiu a “marcação a mercado” nos fundos de investimento. Até então, os títulos eram contabilizados pela “curva de juros”, passaram a funcionarem mais ou menos assim. Suponha um título pré fixado que renda 15% ao ano. A maneira de contabilizar é considerar o valor de resgate 100, e o valor de compra de 86,9565. Depois, a cada dia o Preço Unitário ia aumentando, incorporando os juros diários de maneira a chegar no vencimento valendo 100. Era a chamada curva do papel. O que o mercado fazia, no entanto, era calcular o valor da cota dos fundos pela curva de juros original do pré-fixado. É como se ele fosse levar o papel até o fim. Com a marcação a mercado, o BC mudou a contabilidade e os pré-fixados passaram a ser declarados pelo seu valor de mercado.

Até aí, tudo bem, até que o grande Armínio Fraga que, nos últimos dias, comprometeu sua imagem de bom rapaz atacando os adversários de forma baixa, colocou em prática sua maior invenção. Ele queria colocar mais títulos pré-fixados no mercado; mas o mercado só queria saber de papéis cambiais, em função da expectativa de vitória de Lula. Arminio Fraga criou, então, a venda casada: quem quisesse comprar cambiais teria que levar os pré-fixados. O que o mercado fez? Adquiriu o pacote e vendeu as pré-fixadas. Com as vendas, o preço dos papéis despencou. Não mais  respondiam às taxas de juros do dia, mas à oferta e procura. Como a marcação a mercado levava em conta apenas os títulos negociados, uma parcela ínfima dos títulos afetou todo o estoque de pré-fixados do mercado. E os investidores acordaram mais pobres no dia seguinte, com as cotas dos fundos perdendo valor. Aí ouve uma corrida maluca de resgate dos fundos e aquisição de dólares que quase arrebentou com a economia brasileira. São essas pessoas que querem ditar regras econômica para o próximo governo.

Como em uma década passada o economista Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo diagnosticava e alertava a Presidente Dilma Rousseff – “O mercado financeiro tem mais poder que o Estado. O governo brasileiro pode perder a batalha ideológica e política para o mercado financeiro, ele é autorreferencial, voltado para seu próprio enriquecimento, o sistema financeiro quer mesmo é meter o governo em uma camisa de onze varas, de dificuldade extrema e impossível de sair do atoleiro provocado pelo poder financeiro dessa gente”. O país não pode seguir os cânones do atual governo, conforme o Ministro Paulo Guedes direciona a economia brasileira, priorizando o setor financeiro rentista, o que eles querem é chantagear o próximo Ministro da Economia do governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mudando o projeto de governo eleito pela maioria da população brasileira, haverá dificuldades de reativar a economia. O que não se pode é deixar serem chantageados pelo mercado financeiro.

Esforcei-me para não ridicularizar, lamentar ou execrar, mas, para compreender do porque o mercado financeiro e sua trupe de economistas querem colocar uma camisa de força no Presidente Lula, ou como diz o economista Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, “o sistema financeiro quer mesmo é meter o governo em uma camisa de onze varas”. É essa parcialidade de aberração de ascendência atípica de uma democracia representativa? Grupos que mantem o poder financeiro, tomam partido contra projetos sociais de governo progressista, querem mudarem até plano de governo, sem se importar com a justiça ou com a verdade dos fatos que se encontra em evidência, ao do combate à desigualdade e fome que em mais ou menos de seis anos voltou ferozmente a atacar os mais vulneráveis.

Ditam regras sobre o que o Estado pode ou não fazer! Sobre o direito do Estado ter programa voltado para as camadas deserdadas, de privar o Estado de cuidar e auxiliar a parte mais desassistida da sociedade, se diz altruística pelo seu semelhante? O objetivo do porque existir o Estado, é sua função de promover justiça, o crescimento e bem está a sua população sem distinção de classe social. Só há crescimento se o Estado promover políticas inclusiva preservando a existência dos desassistido do sistema financeiro. Não existe altruísmo no sistema financeiro neoliberal, o mercado por si próprio só cuida de quem tem algo a oferecer. Para essas sanguessugas  já mantem a supremacia do poder financeiro agora querem tomar o político? Tem sede de poder absoluto! Disfarçam sob a mascará opressiva e hipócrita. Não há maior deformidade, dizerem que o mercado se autorregula. Esta é a base de sustentação desses vampiros neoliberal.

Porque tanta vicissitude do mercado financeiro, ou é só mais um fato do que já está ficando intolerável essa queda de braço desse grupo do dinheiro, para que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva decida nomear uma equipe econômica, que seja subalterna a especulação financeira da Faria Lima. É compreensível que quando se trata de escolher quem conduzirá a área econômica, o Presidente Lula irá despender de grande esforço para dar eficiência ao gasto público, não para cortá-lo, mas para realocá-lo principalmente nas áreas deixadas a míngua sem recursos dos governos do Michel Temer e do Jair Bolsonaro. Haverá um novo horizonte de metas econômicas do governo Lula, diferente do corta, corta e do desmonte do Estado em projetos sociais e da ridícula destruição e acolhimento dos vulneráveis socialmente pelo Ministro da economia Paulo Guedes, que fazia questão de abrir as portas para o capital especulativo.

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