
A sociedade brasileira vive um falso moralismo com viés religioso em um Estado Laico, que doutrina o comportamento humano, elege a moral como valor universal, em detrimento de outros valores existentes, por ser baseada em preceitos tradicionais irrefletidos ou por ignorar a particularidade e a complexidade da situação julgada. Tem como preocupação demasiada com questões de teor moral, geralmente, demonstrando juízo de valor ou preconceitos para com os demais. Tem como propósito e diligência a persuadir a sociedade a se portarem ao puritanismo. O Brasil Perdeu-se e vive um falso moralismo; à medida que a sociedade vai perdendo o senso e a razão “mais e mais a respeito de menos e menos”, em dias de doidice, é o valor da palavra na ética e na política, o País encontrará forças para seguir rumo a avanços sociais e restaura a confiança nas instituições republicanas, será a peça chave neste embate. Talvez também na lógica e na metafísica, de que há limite para tudo nesta vida.
Tal reflexão tem contornos urgentes com os episódios que vem ocorrendo no Brasil, dão indícios de que, no exercício de suas funções, alguns políticos se descolam dos anseios da sociedade e passam a conduzir seus passos à sombra de interesses específicos ou particulares. Esses falsos moralistas acordem para realidade, abandonem as trincheiras, voltem a conviverem com o diferente cordialmente. Aquele que governa tem compromisso com o bem estar da sociedade sem entronização ideológica. Imbuindo a sociedade um conjunto de regras, geralmente de comportamento tradicional, mas de “justiça, liberdade e igualdade”. O que não se pode é fugir frente a batalha da verdade e esconder-se em vielas obscuras e estreitas desses falsos moralistas, primam pelo negacionismo, em oposição ao interesse do bem maior que é a união da sociedade em torno da nação, contrariamente ao interesse dos demais valores. Porquê afinal é tão difícil corrigir os falsos moralistas, talvez por falar do outro e não ter conhecimento de si!
Virou rotina de alguns anos no país “é isso mesmo, é desse jeito! Quem manda aqui sou eu e tem de ser do meu jeito! Quem não gostar que se dane e suma!”, onde fica a “ordem e a liberdade de ir e vir”! A sociedade vive em um falso-moralismo cínico ameaçador, as pessoas não respeitam mais o direito do outro; pareado a uma grande e asquerosa demonstração de hipocrisia. Esses defeitos humanos estão aparecendo como nunca e com força, sem qualquer disfarce ou constrangimento. O pior de tudo é que esse jeito de ser vem sendo aceito como normal em casa, na rua, no trabalho, nas estradas; na repartição pública, na escola e em quase todos os lugares. Porém esquecem de que democracia significa – alternância do poder pelo voto livre da sociedade ao um indivíduo para exercer os ditames que a nossa Carta Magna determina. O rodizio de governantes no cargo para Presidente da República do Brasil através do voto.
Por trata-se de algo absurdo, é assim que essas pessoas pensam e agem, o Brasil vive um falso moralismo. Não precisa ser adivinho ou psicólogo para descobrir isso. Basta observar como esses grupos de irracionais vivem e com quem vivem, não existe o outro; de quem e do que gostam e como agem dentro e fora de casa ou de seus grupos de “Whatzapp”. Esses falsos moralistas são alienados e foram doutrinados de valores universais sobre a percepção da realidade que não lhe convéns. Vivem demasiadamente com questões de teor moral, que foge completamente da sua real situação; constantemente aponta imoralidades e amoralidades de outrem, escondendo de forma sutil a sua real face e sua ideologia, possuem uma conduta abstrata, onde somente o próprio consegue enxergar sua índole. Primam negando o outro sobre a própria invencionice faz de si uma característica peculiar e imoral, ainda que seja prejudicial a sua integridade na sociedade.
Tem como praxe intencionista do torná-lo imoral mais uma vítima de suas próprias ilusões, fazendo-lhe acreditar em inverdades irrefletidas e se opondo aos pudores. O sentimento de vergonha, mal-estar e timidez são consideravelmente deixados de lado, por conta do mau-caráter que se obtém deste personagem de boa-fé criado para enganar aqueles que convivem ao seu redor. Contudo, toda mentira tem seu período de reinado, haja vista que a verdade sempre prevalecerá no final. As máscaras dos hipócritas sempre cairão sobre os pés dos conscienciosos, que desconfiados ou não, ponderarão sobre às razões de tais atos antidemocráticos. Essas pessoas querem se parecerem os donos da verdade, defendem golpe “intervenção federal invocando o artigo 142 da Constituição Federal”, nos locais onde vivem, na família entre os amigos, defende e negam a própria imagem.
Por trás desses tipos existe sempre o apoio em grupos ou instituições políticas, sociais e ideológicas e religiosa. Vivem no mundo da mentira e hipócrita, talvez não tenha conhecimento do que andam fazendo, ou talvez foram normatizados a não terem pensamento próprios, para serem massa de manobras e facilitar a dominação. Todas essas aberrações foram e são absorvidas principalmente por uma enorme quantidade de pessoas na nossa sociedade. Elas estão em todas as vitrines da sociedade brasileira, principalmente nas cores e símbolos da nação, se altos afirmam que são os verdadeiros patriotas, que lutam bravamente contra os comunistas que vestem vermelho, fazem acampamentos em frente aos carteis das Forças Armadas. Essas demonstrações de ignorância permanecem firmes e sempre apareceram e aparecem, principalmente em épocas de instabilidade social.
Essa discrepância no comportamento dos bolsonaristas, nos faz pensar, ou deveria, no porquê essas anomalias então em primeiríssima moda. Alguns desses tipos, que adoram ostentar a ignorância, afrontam a lei em nome de quê. Da mesma forma que não considero em perfeita saúde mental pessoa religiosas, cristã ferrenha, defender o uso de armas para defenderem suas ideias ideológicas. Também não se pode aceitar que uma sociedade que se diz democrática. Líderes religiosos que se dizem sério, usam o livro sagrado (Bíblia), para enganar a boa fé e surrupiarem o dinheiro dos pobres para enriquecerem e cada vez mais pregarem em cultos religiosos fomentando o ódio ao seu semelhante por pensar diferente por não seguirem seus discursos de ódio ao contrário. Carlos Alberto Hang mestre e doutor, jornalista, psicólogo e escritor – “A hipocrisia e o falso moralismo acontecem quando o espelho interior, que reflete a si mesmo, anda quebrado ou embaçado demais”.
Como não é normal bloquearem estradas em nome de um ideal de ultradireita como o que vem acontecendo pós-eleição. O governo do Jair Messias Bolsonaro (PL), que subjuga e humilha seu próprio povo, negou até vacina na época da pandemia (Covid-19), corta da saúde dinheiro que são para compra de remédios e outras despesas do Sistema Único de Saúde (SUS), em relação a pandemia do Covid-19 dizia que era uma “gripinha, que era coisa de marica”, onde pessoas lotavam as unidades emergências dos hospitais públicos e privados, morriam pessoas por falta de leitos especializados, o Brasil voltou ao mapa da fome. Isso ocorreu e ainda vem ocorrendo no país. Só não enxerga quem não quer ou concorda. Ah, não podemos deixar um comunista assumir o próximo governo em 1º de janeiro de 2023, como dizem esses transgressores da lei vigente no país e, que é a vontade de Deus combater o comunismo. Porque tanto descontrole emocional e agressividade ao Partido dos Trabalhadores e a pessoa do eleito Presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, porque tanta hipocrisia e falsa moral.
Os apoiadores de Bolsonaro estivessem realmente preocupados com os assuntos da corrupção no país, deveriam questionar o presidente Jair Bolsonaro e sua trupe sobre a corrupção no Ministério da Educação e as seguidas atitudes ilícitas do político e pastor Milton Ribeiro, que foi afastado do cargo após denúncias. Dizem que ele construiu um balcão de negócios no Ministério da Educação (MEC) que foi descoberto após o vazamento de um áudio em que dizia que o governo Bolsonaro priorizou os pedidos de verbas feito pelos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. Ignoram o princípio básico que é a obrigação de respeitar e defender a legalidade, ou seja, de agir dentro dos limites previstos pelas normas existentes.
Mais um escândalo que foi revelado pelo Estadão: “Ribeiro autorizou que os contratados para realizar obras federais de escolas fossem negociadas em troca de reforma de igrejas. O dinheiro foi levado até em pneu de uma caminhonete! Denuncia essa feita pelo Estadão.” Conforme a denúncia teve dinheiro até dentro de pneus. Já no Ministério da Saúde durante a gestão de general Pazuello, o estado do Amazonas enfrentou a pior fase da pandemia de covid-19, passando por problemas com lotação de UTIs e falta de oxigênio, morreu pessoas por falta de oxigênio no Estado do Amazônia. Entretanto, os bolsonaristas continuam mais preocupados em espalhar fake News, protestar sobre o resultado da eleição em segundo turno para Presidente da República, em frente aos carteis das Forças Armadas pedindo intervenção federal, bloqueando estradas principalmente nos Estados de Santa Catarina e Mato Grosso. Será mesmo que são os tais patriotas que se dizem e, se vestem com os símbolos nacionais e amam a nação brasileira!
O moralismo é o último refúgio dos canalhas exatamente porque é suficientemente abrangente para deixar todas patifarias, corrupções, protegidos, ao abrigo de um suposto interesse coletivo por justiça ou transparência. O mais inexpugnável dos inimigos da nação brasileira é o falso moralista, o oportunista de qualquer matriz ideológica política, ou religiosa. Hipócritas moralista que se acham acima da lei, tirem as mascarás dos teus olhos, pense em uma nação que possa acolher a todos, e não a divisão de seus cidadãos, tenham consciência das suas irresponsabilidades com esses atos de insubordinação. Em 2018 o Presidente Bolsonaro ganhou e todos aceitaram o jogo, agora que perderam querem mudar as regras do jogo após o apito final, dando o jogo por encerrado e, propagando o outro time como vencedor e, que vai comandar a nação por quatro anos.
Se organizem, elabore um projeto de governo que atendas a todos os brasileiros, sem distinção de classes sociais, vise o bem estar da sociedade. Não por acaso essas pessoas frustradas em busca de um culpado pela derrota do mito. Esses fanáticos não tem limites, são excêntricos, mas que fazem muito barulho. Entretanto, o bolsonarismo, tal como se apresenta hoje sob a bandeira da violência. Esse movimento nutre um lado perverso criando inimigo imaginário. E quando não existe inimigos cria. Essas pessoas precisam de um mito para suprir sua nulidade como manada, agem nos meandros da obscuridade que é o reino da mentira. Precisam manter-se vivos o diapasão do ódio. Por isso nadam com maestria nas águas escuras das fake News. Seu orgasmo político chega ao extremo de dizerem que está em contatos com extraterreste pelo celular, como foi visto através de vídeos exposto nas redes sociais desse grupo de lunáticos e fanáticos seres. Adoram até pneus, marcham com a bandeira brasileira em frente as casernas. Revelam sua própria incapacidade, se afogam em seus próprios instintos destrutivos, lhes dão pânico e desnudam sua falsa moral.
Os seguidores do Jair Messias Bolsonaro espalharam a notícia assim mesmo, tal como a mentira sobre o “kit gay” ou sobre “a Ferrari amarela de Fernando Haddad” o futuro Ministro da Economia no governo Lula em janeiro do próximo ano. Que cidadãos do bem são esses, que levantam falsos testemunhos e mentiras? Mais um exemplo: há tempo atrás, no Paraná, a banda alemã ‘VoxxClub’ que fazia uma apresentação musical em Curitiba, recebeu um bilhete no palco com o pedido de lê-lo em voz alta. Sem saber o que estava escrito, um dos integrantes disse: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. A plateia gritou, entusiasmada: “mito, mito, mito”. Pouco tempo depois, a banda tornou público, através da DW Brasil, que havia sofrido um abuso de confiança e se distanciou totalmente da ação. Por se tratar de Bolsonaro, ele queria a qualquer custo ser reeleito para presidente da República do Brasil, despejou rios de dinheiro em sua campanha para reeleição e governar o Brasil por mais quatros anos.
Usou a boa-fé dos cidadãos que voltaram em seu projeto de governo. Pós-derrota usa o silencio como arma e ameaças golpistas, sempre com a mesma alegação mentirosa e sem fundamento de fraude nas eleições com voto eletrônico. Com essa constante repetição por antecipação da mentira de eleições fraudulentas, nesses quase quatros anos de governo, Bolsonaro aproveitou para aperfeiçoar seu projeto de permanência no poder, porém esqueceu que o povo estava de olho bem aberto, nas suas manobras eleitoreiras. Só não viu quem não quis, dados apoio e protegendo seus fiéis seguidores, aos quais caberá a tarefa de provocar o caos e assegurar a ruptura da ordem democrática. Na economia sob o comando do Ministro da Economia o desastroso Paulo Guedes, que ajudou a destruir a economia, tentou até eliminar o salário mínimo que é a referência de reajuste dos aposentados do INSS. O salário mínimo que é o menor valor que uma empresa pode pagar aos seus colaboradores. Privatizou a torta e a direita, para beneficiar a trupe da Faria Lima e bancar a reeleição do atual Presidente Jair Messias Bolsonaro (PL).
Se ficasse só nas mentiras, a coisa talvez não fosse tão grave. Mas a hipocrisia continua. Bolsonaro e seus apoiadores dizem que querem combater a corrupção, o comunismo que tenta se apossar da nação, essa a aparência do novo Brasil sob o comando do mito o Messias? Ou será que eles acreditam que a lei e o decoro só valem para os outros, mas nunca para eles mesmos? Em última instância, eles são como os porcos na obra A revolução dos bichos, de George Orwell, que tomam o poder e escrevem no celeiro: “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros”? Sempre foi característico de grupos radicais acreditar que os fins justificam os meios.
Mas, na realidade a política tem o poder de corrigir as desigualdades sociais, ou pode continuar indefinidamente devido ao poder das oligarquias dominantes, e, apenas os governantes tem que satisfazerem essa burguesia, que tem o poder econômico e político, usurpam o único caminho que as massas tem para terem o direito de mudares seu status. Dentro dessa ótica é que os poderosos vão usar até a narco-hipnose, como instrumento de condicionar o próximo governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A Faria Lima tem uma ânsia pelo poder socioeconômico da nação que fiquem em mãos de administradores que sejam servos da grande burguesia, usam de toda artimanha para que as massas sejam controladas e trollar o orçamento da nação. Através dos meios da grande mídia corporativa e oligarca, fazem uma lavagem cerebral de convencimento das massas, amem a própria servidão e açoitadas pelo chicote econômico em obediência ao sistema.
Haverá método farmacológico, fazem que as massas amem a sua própria servidão; produz ditadura do poder econômico sem lagrimas, as massas sejam excluídas do Orçamento do Estado e, que possam a viver em campo de concentração abstrata e de baixa cognição com a real situação, de modo que a base piramidal da sociedade, sejam de fato excluídas da premissa assistencial do Estado, sejam colocadas nos guetos, sejam distraídas de qualquer desejo de rebelião por suas causas. Propaganda mediática será a arma de lavagem das mentes desses invisíveis e deserdados da sociedade. Será que a base social tem condição de construírem uma narrativa com fortes críticas e política. Hematófagos sanguessugas do sistema financeiro rentista sungam o sangue do Estado em proveito de uma minoria privilegiada.
As massas populares tem plena consciência de que são exploradas e manipuladas? Na forma real, qual é o papel dos deserdados do sistema. Tudo isso em meios às relações de poder, tramas políticas e busca por dominação. A critica é ao sistema capitalista neoliberal, a opressão das oligarcas do poder econômico, são apenas redirecionados para os doutores e mestres da economia, passam a ditares regras e diretrizes para aqueles que vão assumirem o próximo governo. Nada parece mudar e, com isso o povão continua a sofrer? Hoje na era da quarta geração da industrialização tecnológica digital ainda possui muitos paralelos com relação ao passado de poder entre governo, burguesia, povo e instituições. Será que esses muitos economistas que trabalha para o sistema financeiro já viveram e submeteu-se à pobreza e miséria. Sentiram na pele a fome, com um misero salário mínimo, passaram a viver sem tetos morando nas ruas e lutando diuturnamente por comida e abrigo. Eles simplesmente vestem as mascarás de um falso moralismo.
Essa é a real sobre a vida na pobreza dos invisíveis pobretões e marginalizados da alta burguesia, que se aplica ao momento vivido pela sociedade brasileira, sobre os governos pós-golpe de 2016 com o vice-presidente Michel Temer (PMDB), que após o impeachment (golpe) da presidente Dilma Rousseff (PT) assumiu o Posto de Presidente. No ano de 2018 com eleição geral é eleito o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) que tem no seu ministério da economia Paulo Guedes, um administrador de fundo financeiro da Faria Lima, um ultra neoliberal, que se aplicou apenas a favorecer aos oligarcas do sistema financeiro nacional e internacional, com narração sombria a nação e pouco sentimento, que torna a vida dos mais pobres ainda mais ácidos, um enganador de serpente. Injustiças e desigualdades sociais e o abuso de poder, onde a sociedade brasileira irá pagar um alto preço, a fatura está chegando e alguém tem que pagar a conta, todos sabem quem vai pagar!
O movimento bolsonarista quer introduzir a lei e a decência. Mas eles mesmos acreditam poderem violar lei e decência para ajudar o seu messias a voltar ao poder, mesmo perdendo a eleição em segundo turno. Jair Bolsonaro em seu curral fala para seu gado: “A faxina agora será muito mais ampla. Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão pra fora ou vão para a cadeia. Esses marginais vermelhos serão banidos de nossa pátria”. Certamente essas pessoas com postura inflexível, que consideram seu código de conduta sagrado, que em seu discurso de forma explícita ou velada sempre querem prejudicar os demais são os falsos moralistas. São pessoas que costumam valorizar o que é suas posses, pensamentos, atitudes e desvalorizar o que é dos outros.
A falsa moralidade demonstrada pelos seguidores do mito deprecia e censura as atitudes dos outros , mas quando precisa, faz aliança com ele para conseguir seus objetivos, agindo de forma hipócrita representando o script bolsonarista, que condena os outros por algo que também faz. O discurso do falso moralista é permeado de acidez e de hipocrisia, por isso a sua máscara não demora a cair; ninguém consegue se mostrar perfeito 100% do tempo. Não é possível manter uma máscara por toda a vida. É importante refletirmos nas próximas eleições sejam elas dos Municípios, Estado ou da União que todas as situações que envolvem a falsa moral são prejudiciais; ou porque prejudica o outro ou porque prejudica o país.
Extrema direita com suas pautas moralistas unem religião, militarismo, ruralistas latifundiários do agro negócio e até alguns industriários manufatureiro sonegadores de impostos. Ser bolsonarista é negar até a si próprio, no sentido de escolha da negação a realidade como forma de escapar da própria realidade. São a favor de ideais radicais que nada tem a ver com a realidade, o que estar acontecendo com a revolta dos extremistas pós-derrota do mito e, que têm como fonte exclusiva do conhecimento crenças, mas tem a negação como realidade como verdade absoluta. Extremista bolsonarista que rejeita a vitória do opositor Luiz Inácio Lula da Silva, se comportam como rês de um rebanho irracional, nega a realidade escaneara-a sua cara odiosa semeando mentiras e ódio. A realidade não é o mesmo que é verdade, a realidade são só detalhes. Entretanto, a realidade seguirá existindo e não desaparece.
Essa negação sempre irá ser argumento favorito desses seguimentos da extrema direita, será o seu único argumento. Negam a sua pessoa para justificarem que até a Constituição brasileira como a lei que rege a nação é comunista. O desespero os leva a um mecanismo de defesa que se chama negação. Tende a negar e achar-se injustiçados, não aceitam o que lhe dói, que foi a derrota do mito na eleição para Presidente da República do Brasil. Talvez, por mais que grite está sempre disposto a negarem tudo que seja contrário e que não compreendem, é muito difícil matar um fantasma do que matar a realidade. A ruina deixada por esse governo bolsonarista é imensa, e, só ela, já torna hercúlea para o novo governo que vai assumir a partir do primeiro de janeiro de 2023 a 2026. Não reconhece a vitória do opositor, embora não lhe reste outra alternativa, que não seja a de tumultuar o ambiente social, para tornarem insuportável a governabilidade do novo governo. Mais para desesperos destes extremistas a grande maioria da sociedade já reconheceu, exceto esse núcleo enlouquecido de lunáticos bolsonaristas que acreditam que a ‘terra é plana’ e vivem em um mundo que impera o falso moralismo.
Foram envenenados com mentiras produzidas no submundo das redes sociais. Assim, revela-se o quanto o responsável pela condução da nação se desconecta dos mínimos princípios técnicos, éticos e morais necessário a quem ocupa lugar privilegiado do posto de Presidente da República. Da mesma forma, ignoram o respeito à legalidade, subvertendo o elo de confiança e de boa-fé com os cidadãos. A sociedade fica obrigada a conviver com a ausência de precisão e de verdade nestas manifestações antidemocráticas do pós-eleição do atual mandatário do executivo brasileiro, que não marcha alinhado com o que se espera de um democrata, com atos injustificados de rebelião ao processo eleitoral aprovado por todos que concorreram a um cargo público, destrói esperanças e se opõe às conquistas da sociedade. Será preciso combater a equivocada percepção do atual presidente que se considera acima da lei, desrespeita a legislação, cria a cada dia um factoide, para alcançar seus objetivos golpista. Não constrói uma Nação digna com atitudes assim, nos leva a questionar que país é esse, onde atitudes assim se tornam possíveis.
I don’t think governments are meant to be for the benefit of the ruled. They are meant to propagate the power of the rulers by making the ruled believe that their lives are improving. Difference is not to be tolerated as it shakes the pillars of the government and makes people think. In any case, it seems most people would rather be ruled and feel important through the government making big announcements, rather than thinking and acting.
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Another timely and thoughtful write, my friend. Thank you for sharing. Happy Holidays!
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