As elites brasileiras tem na sua índole o vira lastimo implícito!

Quem é mais ímpio e capaz das maiores crueldades, que deleitam  inclementemente na sua própria barbaridade, do que as elites endinheiradas brasileiras, têm na sua índole o vira lastimo implícito! se acham superiores, se vestem de um eruditismo egoístico, tacanho e de baixa proficiência. É indubitável que esta elite do dinheiro não forma um todo de uma sociedade, visto vermos que tudo se gasta e por assim dizer se desfaz ao longo dos tempos e se oculta ao tempo aos nossos olhos; porém o conjunto no seu total parece permanecer intato; e não param nesse ponto. Assim continuamente se renova em trocas mútuas. Aumentando o seu poderio sobre a maioria da população, como todos são finitos esperamos que em algum dia em um futuro longínquo, passem uns aos outros o facho do poder econômico, nem que durem dez milênios; o fim dessa classe chegará ao fim, será distribuído a riqueza de forma mais equipolente.

Partimos da premissa de que a percepção dessas elites, se acham acima do bem e do mal, tem o poder de exercer quase inconscientemente, sobre o pensar do cidadão, ou mesmo sobre uma multidão. Complexo de vira-lata cuja a expressão e conceito foi criada pelo dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues, a qual originalmente se referia ao trauma sofrido pelos brasileiros em 1950, quando a Seleção Brasileira foi derrotada pela Seleção Uruguaia de Futebol na final da Copa do Mundo em pleno Maracanã. O Brasil só teria se recuperado do choque (ao menos no campo futebolístico) em 1958, quando ganhou a Copa do Mundo pela primeira vez. O fenômeno também é referido como vira lastimo. Certa vez o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reafirmou repetidas vezes, com foco na Política Externa, que um setor da população brasileira mantém ainda o traço psicológico do complexo de vira-lata.

Portanto, assim como os discursos construídos por essas elites , em diferentes espaços geográficos e em diferentes contextos históricos. Esta diversidade de enfoques especiais é que me permite pensar como se comportam essa têmpera do vira latíssimo, como um mosaico de peças procedentes de distintas e com abordagens diferenciadas. Cientes de que é, ao mesmo tempo, objetos de reflexão do pensar da nossa elite endinheirada brasileira, aos banqueiros tudo ao povo os boletos. O meu objetivo, que consiste em explorar interpretações e da forma que agem essas elites do campo financeiro, industrial e social. Na sua concepção tacanhas em pregarem um neoliberalismo, com políticas voltadas a destruição da nação brasileira e, por um mínimo Estado no campo social, onde as pessoas desprovidas da boa sorte de terem nascido em berço esplendidos, possam sobreviverem com o mínimo de dignidades ao qual a nossa Constituição Cidadã de 1988 determina. O objetivo é desconstruir concepções partidária do mecanicista a respeito da índole autocrática desses privilegiados pela boa sorte de nascerem em berço de ouro.

É preciso encontrar formulas e outras formas de pensar, discutir e administrar a o Estado brasileiro. Hoje, os conceitos dos tecnocratas do poder econômico, só tem olhos para o lucro e fecham os olhos para “vulnerabilidade social” são frequentemente usados como parâmetros para medir o grau de desigualdade social em nosso país e no Cone Sul do Planeta. No entanto, em outros contextos históricos, como por exemplo, no Brasil Colônia, no Império, ou na Primeira República, estes conceitos não podem ser aplicados. Desta forma, a viabilidade de uma compreensão sobre o que era ser pobre na Colônia, no Império ou na Primeira República, vai depender de outros recursos analíticos e de uma disposição para aceitar que pobreza é um conceito plurívoco e mutante. Parece que essa classe de poderosos se consideram os super star e tenta se protegerem contra as classes menos abastadas a cada dia mais retirando direitos e impondo deveres.

Será que querem a volta da Casa Grande e da Senzala, do derramamento de sangue e vidas desse povo já tão sofrido, sobra ignorância! A repetição fatal toda a história deverá tornar-se a seguir o seu tortuoso caminho de volta ao passado, esse é o instrumento do poder econômico e o selo da prova subseciva da nação. A perda da liberdade socioeconômica dominada pelo sistema financeiro rentista; altera profundamente os quadros dentro dos quais a sociedade em seu todo possa ter seu desenvolvimento igualitário e, que o país possa ter uma maior integração social de todos, tanto no campo político como no econômico, seja de fato um verdadeiro mosaico de povo brasileiro. E tendem a se diluir as diferencias  sociais entre todos, distinções essas que, então, os barões do capital rentista orgulhosamente proclamam e procuram preservar a qualquer custo, o sistema neoliberal.

São esse desejo subterrâneo, essa pulsação da vontade de poder, que determina do como as classes subalternas ao sistema neoliberal devem se comportarem. Só há uma forma de livra-se dessa raiz, dessas distinções que é o senso da liberdade política do pertencer há o Estado que haja em cônscia de sua autonomia e de sua tradição humanista, e onde, ao usufruir os direitos de cidadania, e não esteja submetido a nenhum senhor. Que o povo brasileiro tenha consciência de liberdade a partir da peculiaridade de sua organização social e política. Essa consciência de liberdade seja ilustrada nos corações de todos, não pelos tão sacrificados barões endinheirados, e coitados marajás do sistema financeiro brasileiro e internacional. Será preciso rejeitar a rendição e da submissão e altaneiras penetrante nas mentes da sociedade, muito com certeza não vão compreender. Por conhecer apenas a vida de servidão! Jamais experimentaram a liberdade, para saber se ela é doce ou não.

O que quer o sistema financeiro globalista quer é o desejo do poder sobre o outro e acumulo de capital, seja ele virtual, real ou que seja apena fictício, desde que possam manter-se no poder e, a maior parte do povo subserviente, capachos do neoliberalismo. Mostram a sua verdadeira moralidade baseadas nos valores que são uteis para a manutenção do rebanho, sobre o comando do ponteiro (economista), que vai guiando a boiada na frente para evitar o estouro da boiada até o seu destino final, o matadouro (banco). O indivíduo nunca se pode ser usado como meio, devemos ser fortes e passar a se governar, não deixando ser manipulados pela grande mídia corporativa. Porque quem paga a conta escolhe a pauta! O Sistema financeiro só existe por haver quem ele possa escravizar. As novas condições impostas  do sistema financeiro tornam impossível a participação do indivíduo em governo, sobretudo em uma nação democrática.

Distanciando o indivíduo das preocupações políticas, com preocupações exclusivamente de viés ideológicos neoliberal,  as políticas dessa classe rentista apenam se propõe a dirigir as consciências dos incautos cidadãos brasileiros, os problemas éticos tornam-se o centro da especulação através de propagandas pagas pelo sistema. Procura incutir no consciente da população que o bem individual e privado deve prevalecer sobre o bem coletivo do Estado, é o caminho de uma sabedoria que representa a plenitude da realização subjetiva, o alcance da perfeita serenidade interior, independente das circunstâncias que a nação esteja passando. O bem não mais terá o sentido metafísico do bem coletivo, que é preciso que os indivíduos passem a ser um empreendedor individual e fundamento das ideias, dos modelos de um mundo inteligível, e que o cidadão seja um objeto individual, consequentemente, quanto que sua sustentação tanto do sujeito do conhecimento e da ação quanto da própria realidade apena objetiva.

A manipulação acionada pela elite rentista e do capital vádio através dos agentes da grande mídia corporativa é de uma selvageria tão grande que o indivíduo não registe os encantos mediáticos, passam acreditar que é real sua ascensão na pirâmide social. Elas são distintas na procedência e na intencionalidade, no entanto, convergem para os aspectos que consideramos relevantes no contexto da construção do sistema neoliberal. O tema fica muito difícil de ser compreendido, discutido e enfrentado pela sociedade brasileira. Esse processo de institucionalização do neoliberalismo, em um país marcado por profundas desigualdades socioeconômicas, fomenta discussões intermináveis sobre a eficiência (ou ineficiência) cognitiva do cidadão diante da grande exposição mediática, e sem desconsiderar o agravamento das desigualdades sociais provocadas pelas recorrentes crises econômicas causada pelo acumulo de riquezas do sistema financeiro nacional e internacional , acreditamos que é necessário uma reflexão historiográfica mais consistente sobre o fenômeno do acúmulo de riquezas nas mãos de menos de 1% da população brasileira ao longo do tempo e do espaço.

Por que o Presidente Lula assusta o mercado ao sinalizar que é preciso baixar os juros? Que é preciso baixar os juros e que é incompatível com as necessidades da população? O que chama a atenção é tom quase raivoso da grande mídia corporativa e oligarca brasileira, de sua índole vira-lata contra o Presidente e defendendo juros abusivo determinado pelo Banco Central para uma economia recessiva e, passam defenderem o mercado e seus banqueiro que vivem da exploração da nação, sem nada produzirem! Com narrativas de que o presidente preconiza o aumento de gastos públicos, porém esquecem de que o país precisa crescer, gerar mais emprego, estimular o consumo e engendrar crescimento. O grande risco é de uma profunda crise social mais ativa do que já está, é a influência dessa taxa Selic de 13,75%  ao ano praticada pelo Banco Central. Não há razão para uma taxa de juros tão elevadas, se o índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, fechou 2022 com uma taxa de 5,79% acumulada no ano. É essencial que seja feita uma discussão do porquê o Banco Central manteve uma das maiores taxas de juros do mundo, causando uma contração econômica.

Durante café da manhã com alguns veículos de mídia no Palácio do Planalto o presidente Luis Inácio Lula da Silva: Voltou a afirmar que não é possível que o país cresça com a taxa de juros em 13,75% ao ano, definida pelo BC. Eu acho que esse cidadão que foi indicado pelo Senado tem a possibilidade de maturar, de pensar e saber como é que vai cuidar desse país porque ele tem muita responsabilidade, está travando o crescimento da economia brasileira. Naquele tempo, era fácil jogar a culpa no presidente da República. Agora não. A culpa é do Banco do Central. Agora é o Senado que pode trocar o presidente do Banco Central. Não é possível que a gente queira que esse país volte a crescer com uma taxa de juros de 13,75% (ao ano). Nós não temos inflação de demanda, é só isso. Lula afirmou ainda que teve pouco contato com o atual presidente do Banco Central, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, mas parte do ‘pressuposto de que as pessoas são de boa-fé’. O presidente disse ainda que espera que os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) estejam ‘acompanhando a situação do Brasil’. Pare de vira latíssimo para com as elites endinheirada da Faria Lima, pense em um todo da nação brasileira. Tenha mais responsabilidade.

Afinal os juros altos só interessam as elites endinheiradas, banqueiros, investidores da bolsa de valor que passa a vida explorando a população, aos credores da dívida pública e ao mercado financeiro, enfim, ao rentismo com um capital vádio, sustentando vampiros. A independência do Banco Central não existe de fato. O BC trabalha a favor do capital financeiro e contra a nação e o seu povo, de um vira latíssimo implícito, não é independente e sim subserviente a essa elite endinheirada, ao capitalismo rentista e vádio  nacional, internacional, que achacam a população. Essa taxa de 13,75% é a maior do mundo e não interessa ao capital produtivo. Veja à arrogância do presidente do BC Roberto Campos Neto de não precisa de resumo, nem síntese nem tradução – o BC pensa como eu penso e continuará pensando, com uma autonomia que independe do que o governo pensa. O presidente do BC deixa claro que é um poder paralelo e assim será mantido.

As elites brasileiras tem na sua índole o vira latíssimo implícito em aceitarem o que está ocorrendo com altas taxas de juros, brecando o desenvolvimento do país, afinal o que eles querem dando apoio á esse senhor; o Banco Central é a casa dos vampiros. Acorda ministros da área econômica vocês são responsáveis mesmo que indiretamente pela política determinada pelo presidente Roberto Campos Neto do Banco Central, Fernando Haddad ministro da Fazenda e Simone Nassar Tebet ministra do Planejamento, com esse estilo conciliadores vocês estão colocando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma situação delicada e de exposição. Enfrentem essa arrogância do presidente do BC, entrem em campo, é insustentável e que o país deve evitar gasto desnecessário.

Não precisa serem contra a meta baixa de inflação para 2023, conforme o boletim Focus divulgado pelo Banco Central, é esperado que a inflação ao consumidor medida pelo IPCA fique em 5,36% — percentual da meta de 3,25% — e acima do teto de 4,75% estabelecido para o intervalo de tolerância. Para o economista Lara Resende deixou claro que não é contra a atual meta de inflação, mas contra a taxa de juro estipulado pelo BC, presidido por Roberto Campos Neto. “Não se pode ser condescendente com inflação”. “O que está errado é a taxa de juro”, ressaltou o economista. Lara Resende também disse que estar brigando “contra a burrice e o dogmatismo suicida”. Ele lembrou que a taxa brasileira, de 13,75% ao ano, ou de 8% acima da inflação, é o dobro da segunda maior do mundo, no México e no Chile.

Muitos analistas políticos e econômicos vêm afirmando que o presidente BC Roberto Campos Neto é um lobo em pele de cordeiro, após a análise da entrevista ao programa de entrevista Roda Viva da TV Cultura São Paulo disse que espera ‘fazer amigos’ no governo, mas a questão não é pessoal, mas sim política. Tratado a pão de ló pelos jornalistas que o entrevistaram no Roda Viva, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, se mostrou afável, cordato e disposto a ‘fazer amigos’ durante uma hora e meia de programa. Nas suas falas, ele também disse ‘reconhecer’ os esforços do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em busca do equilíbrio fiscal. Sobre o fato de ter votado no primeiro e no segundo turnos com a camisa da seleção brasileira, que se tornou símbolo inquestionável da extrema direita, e, portanto, de sua própria parcialidade política, ele disse que ‘ainda estamos todos aprendendo’ sobre o sistema de autonomia do Banco Central.

Roberto Campos Neto foi um cordeirinho no Roda Viva. No entanto, no que realmente importa, ele se manteve absolutamente inflexível. Disse que votará contra a mudança na meta de inflação, o que mantém implícita a aposta na manutenção da taxa de juros de 13,75% ao ano, questionou os argumentos do economista André Lara Resende sobre os erros básicos da política monetária brasileira, mesmo com a atual meta de inflação, e disse que não pretende renunciar ao mandato – o que significa contaminar metade do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com uma política monetária recessiva num país com economista já estagnada. Campos Neto disse ainda que sua agenda é social e que o Banco Central não gosta de ‘juros altos’. Pode ser. Quem gosta de juros altos, na realidade, é quem se beneficia da política monetária de Campos Neto.

No Brasil, como demonstrou o economista Eduardo Moreira, é possível dobrar o capital parasitário a cada cinco anos, sem nenhum trabalho, a cada cinco anos. Sobre seu compromisso social, há sérias dúvidas, pois sua política monetária é a maior causadora do rombo fiscal no Brasil. Em 2023, como demonstra o colunista Jeferson Miola, o Brasil gastará nada menos que R$ 790 bilhões com os juros da dívida interna, R$ 203 bilhões acima do montante registrado em 2022, que já havia sido recorde. Só esta diferença seria suficiente para bancar todos os programas sociais do governo federal e a retomada das milhares de obras paradas. Entretanto, o senhor Roberto Campos Neto, não pode ter uma visão tacanha de que inflação só se combate com juros altos, principalmente no atual momento que a nossa economia está estagnada, sem perspectiva de alta demanda de consumo, que lhe dar essa visão de apena um tesoureiro dos banqueiros como sempre foi em sua trajetória profissional. O que fica implícito ao olhar da população e, que se trata apenas de questão política de não convergência e antigovernamental ao atual governo que assumiu a partir de 1º de janeiro, causando o aumento da recessão, causando desemprego e prejuízo político ao presidente Lula (PT) no seu programa que foi o vencedor.

Como regra geral, esses diretores que vem para o Banco Central vêm do mercado financeiro para o governo, e em seguida fazem o caminho contrário. Após a independência do Banco Central. Graça à mercê lei aprovada no Congresso Nacional em 2021, o governo do presidente Lula terá de governar, em seus primeiros dois anos, tendo o BC comandado por um presidente e por diretores nomeados por Jair Bolsonaro, a gente pode supor que essas pessoas deveriam ser autônomas em relação ao mercado financeiro, que cuidam de regular, as normas e taxas de juros, mas não são. A atual diretoria do BC está dividida em dois grandes blocos, as encarregadas da política econômica e a que cuidam de aspectos administrativos. Quando o BC define a taxa básica de juros da economia, já está definindo a lucratividade das empresas que compram e vendem dinheiro. E sempre estão de acordo com o setor financeiro privado.

Muitos especialista e pesquisadores que estuda as elites do Brasil contemporâneo vem investigando que há uma grande afinidade da cúpula do BC com o mercado financeiro e, não é boa. A maior parte dos diretores do BC veio do mercado financeiro. Desde de seu surgimento, em 1965. Eles foram do mercado financeiro para o governo, e após prestarem serviço ao governo, fazem o caminho de volta ao mercado financeiro. Muitos diretores e presidentes do BC foram formados em economia pela Fundação Getúlio Vargas e a PUC do Rio de Janeiro. São centros de radiação do pensamento econômico ortodoxo, ou neoliberal. São escolas convencional, cujo ensino e pesquisa seguem as metodologias das universidades norte-americanas. E sem exceção todos passaram obrigatoriamente pela porta giratória com o mercado financeiro. As pessoas que dirigem o BC são formadas a partir de valores específicos que estão muito de acordo com os do mundo financeiro.

É proibido criticar juros altos: Eduardo Moreira é engenheiro, palestrante, escritor, dramaturgo, apresentador e ex-banqueiro de investimentos. Formou-se em Engenharia Civil pela PUC Rio e estudou economia na Universidade da Califórnia.

Vídeo do 247 – “Independência” do BC só existe na hipocrisia e na mentira da mídia e do mercado:

Roberto Campos Neto presidente do BC se comporta como sabujo e de um vira latíssimo implícito há elite financeira. Esse seu oportunismo vira latíssimo a Faria Lima, está evidente que está querendo vestir uma camisa de força ideológica no governo do Luiz Inácio Lula da Silva (PT), impedindo qualquer projeto de desenvolvimento econômico siga em frente. Essa taxa da Selic de 13,75% ao ano é a maior do mundo, ele interessa a quem afinal? Vai quebrar o país e precisa ser consertada. A sociedade está sendo prejudicada em nome de uma ideologia, as massas irão sair para as ruas e protestarem, ou só fica a voz do presidente Lula a expressar sua indignação em relação a altíssima taxa da Selic. Portanto, só a uma única forma de expulsar esse sabujo do comando do Banco do Brasil o povo fazerem protestos nas vias pública desse país.

Mas precisamos está ciente de que o inimigo tem o poder do dinheiro. Eles se beneficiam da fragilidade do povão, cada vez mais nos divide com narrativas de que é preciso taxas de juros altíssimas para que a nação possa sobreviver ao caos econômico e social. Escraviza a classe trabalhadora e a cada dia estamos sendo sangrados pelas Sanguessugas da Faria Lima. Enquanto eles levam milhões e milhões. Como isso não pode ser errado e, como não estar com raiva? Diga-me como podemos permitir que isto continue desta forma. Finalmente chegou o momento de dar um basta, então é o momento das massas darem apoio ao grito do nosso presidente Lula contra essa roubalheira que é o juro alto. Alguém interessa essa política do presidente do BC; há não ser papeis fictícios. Mostre sua fúria contra essa política neoliberal do BC. Ou criarmos uma sociedade mais igualitária, no qual todos possam prosperar e viver dignamente.

Não consigo entender, como ainda há pessoas que acreditam que o presidente do BC está trabalhando pelo bem da nação e do povo! O que está ocorrendo é uma grande campanha patrocinada pelo rentismo para desinformar a sociedade, atacando o presidente Lula. Para a Faria Lima, o que vale é o acumulo de riqueza, não importa de que forma consiga. O Banco Central se no passado já era o administrador dos bens da Faria Lima, após sua independência do comando do governo brasileiro, ele passou ao comando totalmente do sistema financeiro rentista nacional e internacional. Alguém ainda tem duvida de que essa instituição do Estado não passa de um vira latíssimo a serviço dos banqueiros. Como há uma suspeita de omissão na fiscalização do comércio ilegal de ouro envolvendo as transações clandestinas na terra Yanomami em Roraima, como há uma suspeita ligada ao mercado financeiro na introdução do ouro extraído de regiões de garimpo ilegal no sistema. “Postos de compra de ouro” (PCD’s), são a porta de entrada do minério (ouro) no mercado de capitais, essas entidades são integrantes do Sistema Financeiro e, portanto, funciona mediante autorização do ‘Bacen’ e são fiscalizadas pelo BC.

Máquina esta que vem destruindo rios e florestas nessas áreas, que não é composta apenas de pobres garimpeiros ilegais, mais sim de grandes empresas e corporações financeiras que atuam no mercado. O ‘Bacen’ é omisso, uma vez que o ouro é um ativo financeiro, como há suspeita de que empresas ‘Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários’ (DTVM) tenham adquirido ouro ilegal. O que se houve na grande mídia é um passa pano nas omissões do BC que tem como presidente Roberto Campos Neto se defendendo e jogando a culpa da não fiscalização do ouro na agência Nacional de Mineração e da Secretária da Receita Federal. O BC “tenta se desincumbir de ônus fiscalizatório por meio da negativa de competência”. E procura “se isentar da responsabilidade desviando a discussão para esfera tributária, chegando ao ponto de afirmar que o ouro se tornou um ativo financeiro para garantir a arrecadação tributária. Conforme a Lei que determina a independência do BC, recai sobre o presidente Roberto de Oliveira Campos Neto. Portanto, essa conduta omissa é prevaricação. Soa como pouco caso. Por quem tem o dever de cuidar e fiscalizar as atuações do mercado financeiro.                     

Vídeo Carta Capital – ‘Eu quero mais lulismo no governo’:

Entrevista Roberto Requião de Mello e Silva que após 40 anos integrando os quadros do MDB, o ex-senador e ex-governador Roberto Requião abandonou a sigla e ingressou no Partido dos Trabalhadores em 2021. Após aceitar a missão impossível de disputar o governo do Paraná e ser preterido na indicação ao comando de Itaipu, Requião disparou críticas à direção do PT no estado. “Após o processo eleitoral no Paraná, fui simplesmente esquecido. As tendências simplesmente me deixaram de lado, nunca mais falaram comigo. Sequer perguntaram o que eu achava da organização do partido no estado. Não fui convidado para a posse. Tive que brigar na última hora por um convite”, afirmou o ex-governador em entrevista ao repórter René Ruschel.

“Estou totalmente marginalizado e a corrente majoritária do PT no Paraná não me incluiu, ela desprezou a minha participação de uma forma absoluta. O que não me joga na oposição, pois continuo a torcer pelo Lula e pelas mudanças que nos comprometemos na campanha, como o fim do Banco Central independente, a Petrobras nas mãos do povo, a estatização da Eletrobras e uma legislação trabalhista que dê garantias ao nosso povo trabalhador”.

3 comentários em “As elites brasileiras tem na sua índole o vira lastimo implícito!

  1. Ideologicamente muito bom e concordo; materialmente acho que falta dar nome aos bois. Só cita o neto (condena tb vovô?) e a elite e quem é? Quem são? Vc conhece? Existe quem que não sofre de ganância ou de escassez? O presidente Lula governa com elite, serve a elite, faz parte da elite?

    Claro que tem o quadro histórico mas não se pode só pensar em determinismo. De onde virá mudança e existe mudança ou crescimento sem movimento de capital?

    Vamos identificar os atores e suas responsabilidades?

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