A ditadura do comportamento e pensamento!

Atualmente a sociedade global vivem em uma ditadura do comportamento e do pensamento, devido a paciência e a picuinha que a própria sociedade criou, podem pagar caro em virtude da exposição midiática. Por trás de todo esse mudo cheio de sonhos fantasiosos que as grandes organizações mediáticas nos impões através do audiovisual, está uma vontade secreta de dominação da mente. A dureza da resistência da metafisica dominante que bolina o comportamento e o pensamento de quem a contrária. Sem o direito de expormos o que pensamos ou mesmo expressamos em nosso dia-a-dia fica desagradável, brutal e sem sentido. Com a inexistência de mudanças, a pressa que nos consome, a artificialidade dos afetos, a escassez de líderes e estadistas, a resistências à reflexão, a covardia de sentir os sentimentos. Por quê afinal vivemos em uma liberdade vigiada do comportamento e do pensamento, o que faz disso, um álibi que só vai evidenciando para nossa incapacidade do comportamento e do pensamento, em resolver conflitos pessoais, coletivo e até de Estados, que nos torna prisioneiro da própria consciência.

Mas, quando tenta ser decente, apenas alcançamos a mediocridade, essa espécie de liberdade que a sociedade global está vivendo. Com adensamento do convictamente que é correto e, devemos seguir sem passar pela racionalidade. Porque a grei do império estadunidense questiona a veracidade de documento que foram divulgados pelo site WikiLeaks criado pelo ativista australiano Julian Assange preso em Londres, acusado de espionagem ao Estado Americanos sobre suas atrocidades cometidas em diversas guerras. Que divulga na internet documentos confidenciais obtidos de empresas e agências governamentais do mundo todo. Já não se pode expressar o que pensa, o que sente, mais, que no fundo o que querem é nos manipular através dos órgãos de imprensa globalistas. Hoje o principal motivo de conflito na sociedade é utilizar da capacidade de expressão e do comportamento e pensamento para desenformar os já desenformados cidadãos globais.

Ao utilizar-se, da liberdade de expressão, esses poderosos senhores que determina quem pode e quem não pode; não percebem que existe uma linha tênue entre a liberdade e agressão, pois a autonomia da expressão somente é permitida quando não ultrapassa os limites do outro. Nesse sentido, utilizam a ingenuidade de grande parte da sociedade globalista e suas relações sociais para constranger, ou usar o termo do boicote econômico como arma de persuasão contra outras culturas. E com isso entram em conluios para forçarem sociedade a se humilhar-se perante a sua majestade, isso é inaceitável para a sociedade contemporâneas. As relações sociais assim ao longo de séculos foram e vem avançando, sendo pautadas pelo conjunto das expressões que foram e vem existindo adquiridas como tempo, como por exemplo, a fala, o gestual, a comunicação, ou seja, foram hábitos que a sociedade foi conquistando. Porém, atualmente está nos fazendo em adestrados, amestrados e doutrinados à serviço do sistema. Logo, o contato entre os diferentes foram se estabelecendo e opiniões divergentes criadas, nesse sentido, a manifestação do comportamento e pensamento foi estabelecida.

Um caso emblemático que vem autoalimentando-se no continente europeu e em parte no mundo a ‘fobia’ do que o outro pensa ou faz. O que está levando a humanidade de volta ao passado obscuro da civilização da ‘Idade das Trevas’, essa ideologia obscurantista novamente no Continente Europeu, devido ao conflito na Ucrânia e Rússia, um conflito que todos sabem o motivo, do demonstrar ao outro quem pode mais. A propagação de comentários perigosos em redes sociais e principalmente dos oligarcas das armas, usam da liberdade de expressão como arma de guerra, para serem usadas contra outra sociedade e cultura divergente da sua visão belicista, usam da liberdade para constranger e limitar a atuação do livre trafego de pessoas. Até porque, discordar de uma opinião é válido em qualquer situação, entretanto, o respeito é fundamental, pois nem sempre as ideias são compartilhadas da mesma opinião. Isso posto, o limite da liberdade e agressão é muito próxima, é preciso que ocorra sempre o respeito, a liberdade, a autonomia, a ideia, a crença, a convicção, a voz. O direito de ir e vir que é algo inegociável, é um inconteste para a relação humana.  

Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre a fronteira entre a liberdade do ‘comportamento e pensamento’. Assim, mesmo com todo o desenvolvimento social e tecnológico presentes, não se chega a um consenso sobre a especificidade desse limite. Nesse sentido, percebe-se que a liberdade do comportamento e pensamento seja protegida até que não atinja o poder sobre o outro. Alguém já se sentou à mesa e colocou as cartas nas mesas, ou preferem simplesmente manterem as aparências democráticas, ou há uma espécie de mordaça colocada na maioria da população global. Nesse contexto, é importante salientar que o ato de manifestar concepções diferentes cabe a cada um. Que seja livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, política independentemente de censura ou licença desses oligarcas.

Torna-se claro, nesse sentido, que a exteriorização de posições é direito básico do cidadão. Senhores o que acham da regralização dos grandes glomerados midiático ocidentais, tentarem calarem os que não aceitam essa regralização de calarem, o que é antidemocrático, porque ”a censura é a inimiga feroz da verdade. É o horror à inteligência, à pesquisa, ao debate, ao diálogo. Decreta a revogação do dogma da falibilidade humana e proclama os proprietários da verdade”. Só assim a liberdade será mantida e a dignidade preservada. Pôr em discussão as possibilidades de emergirem, de se instaurarem a segurança e a paz das nações. O que não se pode é viver enraizados no medo, na violência, no terror, que faz ainda a forma mais promissora de conquista. Mas, é só por si o fenômeno uma negação a política e o diálogo, na recusa da palavra, que se substituem pela força das armas invés do diálogo.

A ditadura da mídia e sua hemogenia em qualquer parte, ela é maléfica, deixa o universo do comportamento e do pensamento humano míopes. A mídia hegemônica não tem cuidado para com seu nicho, o importante para essa área da informação é deixar todos uniformes com seu ideal de poder oculto do oligarca, narram os fatos conforme eles querem e pagam sem precisão, transformam esses consumidores em gados. Essa é a ditadura do comportamento e do pensamento do sistema. Passam uma visão de mundo distorcidas da realidade. Não se pode conviver com a censura, do que tudo pode, desde que siga a regra imposta pelos oligarcas ocidentais ou não e, o que nos passa é que eles não precisam dá explicações do fato evidenciado do momento.

Em época essa que vem o alinhamento das grandes corporações de imprensas ocidental e que apoiam o isolamento de culturas milenar como a russa e que sempre fizeram parte do cotidiano da sociedade global, não fizeram a separação do campo expansionista militar da OTAN e da Rússia. Não passará credibilidade a outras sociedades que não tem nada com esse conflito bélico e de poder sobre o outro. Com a hegemonização da notícia, do que não se pode divulgar por questões de segurança de alguns determinado país. Voltando para as concepções de poder e como elas são utilizadas na construção da hegemonia das mídias ocidentais. Para isso, já há um discurso e um caráter contestador dessa hegemonização da informação e seu funcionamento dentro do Estado que se diz democrático ou autocrático.

O artigo tem como principal objetivo compreender, como as concepções de poder são utilizadas nessa uniformidade da notícia. Por fim, como fica o contraponto da informação que se coloca como contestadora da ordem ditatorial hegemônica da mídia ocidental; o que também não se pode deixar de citar sobre o poder de comunicação que a mídia independente, através das redes sociais vem aos poucos democratizando a comunicação na sociedade contemporânea. Portanto, não se pode deixar de ser abordados, de quais são os poderes desses oligarcas que exerce sobre a sociedade global, no comportamento político e mediático e estado autocrático e democrático liberal, que os governantes eleitos e não eleitos pelos votos do povo, já não mais está definindo que rumos essas nações devem tomar. O que já se pode associar é o relacionamento ao poder hegemônico entre as oligarquias armamentista e as organizações oligarcas da grande mídia global.

A postura da mídia ocidental e não ocidental, vem tomando partido em políticas públicas que não tem interesse das classes menos abastadas e, passaram a patrocinar as classes privilegiadas e superiores da pirâmide social. Só pensa em acumulo de riquezas de sustentação do sistema existente globalista de dominação do forte sobre o fraco. Porém, como diz a história da humanidade desde sua pré até os dias atuais ela vem se libertando do jugo do poder, contrapondo ao sistema, capazes de disseminarem ideais reais que não interessa ao sistema. A contra hegemonia é um movimento das mídias independentes,  que vem ganhando força e espaço, por irem contra o sistema ditatorial imposto pela grande mídia oligarca global. Sua construção hegemônica, sua influência intencional e censura de conteúdos nas grandes plataformas digitais ainda irá prevalecer por muitos anos seu domínio, controlando e vigiando cidadãos, tornando-se disciplinas de controle e censura ao comportamento e pensamento.                                    

A sustentação e existência do atual modelo de governança e da informação sobre nós é muito forte, nos leva há apenas ser alineados do sistema. Quer no forçoso calar da nossa voz, quer no abafar contínuo de nosso eco, que na fala implode em ato, em regra, em ato de força, quando enfatiza como forma de censura tem uma pluralidade de significados, mas é um fenômeno que encontra sua unidade, na negação da própria liberdade de expressão, aqui entendido como ‘arte civil da convivência’, na recusa da palavra pelo uso da força contra o outro, que substitui dialogo pela força do poder oligarcas da comunicação para se fazer ouvir ou convencer o outro. A violência fascina, nesse caso, porque existe no próprio interior das sociedades modernas, que repousam no culto da comunicação e numa civilização interiorizada.

Dialogar é uma necessidade humana primária, visceral, que, paradoxalmente, tem sido insuficientemente satisfeita nesses tempos de comunicação interceptada por meios e instrumentos que ousam buscar e, às vezes, mantêm o controle sobre o pensar e o agir humanos. É um tempo de indiferença, contra a qual a fragilidade da vida humana é cada vez mais evidenciada, e dentro do qual somo apena o consumidor sem voz, o não necessário nem inevitável para essas organizações, somos apenas um objeto de manipulação dos poderosos meios de comunicações audiovisuais. A convivência humana é, inegavelmente, afligida por situações de conflituosidade, representada por contendas, disputas, divergências de valores, crenças. Conflitos são a expressão de antagonismos abertos entre sociedade no intuito da posse ou a gestão de bens materiais, poder, prestígio, etc., tendo como fator primordial  em todos conflitos que fazem parte a sua modificação nas relações de força.

Nesse sentido, a negativa da condição de sujeito com direitos recíprocos, a despeito do esforço que ele realize para se fazer visível, audível, reconhecido enfim, o sujeito tornado impotente, aquele de quem se aniquilou, de quem se usurpou o poder. Por sua própria natureza, instrumental; como todos os meios, está sempre à procura de orientação e justificativas pelo fim que busca. Todo ser humano tem o direito de se expressar livremente, porém, deve-se ter em mente que há limites para tudo em uma sociedade que tem como principal meio o poder econômico e o veto ao comportamento e pensamento. Ainda no contexto do século vinte e um, a humanidade ainda vive agressivamente e provocando a própria destruição, hoje o mundo corre o risco de se autodestruir devido ao poder tecnológico e atômicos. Mesmo com exemplos históricos  da Segunda Grande Guerra, se agridem equivocadamente, acreditam que o Ocidente pode vencer militarmente e economicamente o oriente, outros continentes   e vice versa, pois segundo Edmund Burke, um povo que não conhece sua história está condenado a repeti-la. Quanto maior o poder, mais perigoso é o abuso,  por isso eles redobram os esforços da sua impotente crueldade.

No mundo atual, as transformações, o poder das tecnologias se fazem evidente , no dia-a-dia da humanidade, falamos em união, integração econômica e cultural, superação de fronteiras com a criação de grandes blocos de tendência hegemônica. Tudo está se globalizando, da cultura à economia se unificam, até nos conflitos entre blocos são feitos por procuração, se deslocam no tempo e no espaço e, no entanto, em diferentes espaços e latitudes, as particularidades se reafirmam. Os grupos homorgânicos do poder das comunicações e do poder econômico vem fazendo de nosso tempo, um tempo aparentemente de personalidade desagregada do convívio social e pacifico pelo do poder. É nessa incoerência mental que o debate das diferenças se coloca, ganhando presença e significado. O debate é novo? Pode-se afirmar que não.

Desde sempre a questão da diversidade e do contato cultural e econômico esteve presente na humanidade e, agora, coloca-se de modo intenso nas sociedades modernas globalista e sem fronteira. O que é novo é o questionamento das formas constituídas de explicação, cujas premissas teóricas parecem estar superadas como possibilidade de compreensão desse novo momento e dessa nova realidade. A questão assim colocada faz emergir um intenso debate em torno dos meios de comunicações e suas oligarquias,  de seu alcance e de seus limites, de modo a questionar as formas constituídas de saber e os campos disciplinares construídos dessa tecnologia da comunicação nas mãos de poucos, que passaram a definir como a humanidade deve conviver.

A globalização com a internet veio ao alcance de todos,  provocando uns processos homogeneizantes da ordem social mundial e econômica, apontando para a constituição da humanidade como una e diversificada em suas tradições locais. Contudo, essa tradição é hoje alvo de controvérsias, na medida em que os fatos decorrentes da intensa transformação da realidade parecem não estar no escopo dos poderosos oligarcas da comunicação global. Nesse campo de tensão, defende-se que a trajetória tenha sido a de avaliar as diferenças sociais, com a finalidade de proporcionar alternativas ao social de modo a não negar as diferenças; mais, não seria o suficiente para dar conta do contexto político das diferenças socioeconômicas em um todo. Decorrentes do questionamento que afeta a humanidade de modo geral, no século XXI, não foram solucionadas as diferencias, vem emergindo em velocidade de cruzeiros as perspectivas da unificação culturais e econômicas dos povos, cuja definição se dá no interior das correntes que comandam os meios econômicos. O que conduz a presente reflexão, já que esses donos do poder da comunicação entendem que eles é que pode ditar a regra do comportamento e do pensamento globalista das sociedades regionais.

12 comentários em “A ditadura do comportamento e pensamento!

  1. Thank you for this interesting text.
    You are right, our “global society lives under a dictatorship of behaviour and thought”, forced on us by the global mainstream media. We need to counteract their “secret desire to dominate the mind.” Expressing what we think in our daily lives is nearly impossible, unless we speak in metaphors. We need to write and read between the lines. This can be done on our blogs in the internet, so I am very glad to have found a community where we can exchange our thoughts and ideas.

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    1. Obrigado, é um incentivo de vossa parte, a luta é longa precisamos nos libertar dessa ditadura midiática. Onde só eles estão do lado da verdade. A hegemonia da mídia global está nos alienando, já não se ler os grandes clássicos da literatura mundial. É preciso ter coragem e audácia para enfrentar o império da desenformação. Vamos ajudar o mundo a se libertar.

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      1. I have quite a few friends who think like you. We do not read the mainstream media at all, we only read the rare alternative media and certain blogs. You are right, the fight is long but it is worth it.
        How to free ourselves from the media dictatorship? We cannot forbid them to publish but we can certainly ignore them. That is the best we can do. They have got a lot of money, they are powerful. Well, they will not get a single ruble from me.

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  2. Dijiste todo lo que es verdad, pero la gente, incluso si les decimos estas cosas, no quieren saber la verdad.
    Su reacción es que quieren seguir ilusionándose, vivir como siempre. La gente seguirá negando la verdad y aquellos que la descubran, como Assange, serán encarcelados. Este régimen global es muy destructivo pero las personas que no quieren saber la verdad son más destructivas.

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