
Qual é a questão transformar idiota em herói ou mártir? Ora, é muito claro. O objetivo é sabotar o país! Ao se analisar a direção do que está acontecendo no atual momento e, até onde se está chegando o provincianismo golpista e sabotador da mídia ‘Partido da Imprensa Golpista (PIG)’ imprensa corporativa e oligarca brasileira e de seus aliados em setores da justiça, empresarial, financeiro rentista e especulativo da Faria Lima aliado ao capital internacional, ruralista que representa a casa grande e senzalas o símbolo da escravatura, classe média capitãs do mato e do próprio Estado representado na figura do Congresso Nacional com uma grande maioria da extrema direita em sabotarem o governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, destruírem até o desenvolvimento da nação tanto no setor econômico como social. O que vem demonstrando é um avanço articulado entre a extrema direita neoliberal e a mídia corporativa do “Partido da Imprensa Golpista (PIG)”, expressão criada pelo já falecido jornalista Paulo Henrique Amorim, para descrever um conjunto de veículos midiáticos que, segundo eles, teriam em comum valores conservadores e fariam oposição a governos com viés de esquerda, que transforma idiota em herói ou mártir!
O que querem é limitarem ao máximo o poder do governo progressista em avançar em política com viés social, para a população mais pobre e que precisam para sobreviverem, e, da proteção principalmente no campo alimentar, saúde e educação. O Estado tem como missão ajudarem essa parcela da sociedade a ultrapassar esse corredor da morte com assistência socioeconômica. O que querem é estrangularem a margem de atuação do Presidente Lula e sua equipe de governo. A ofensiva ganha rosto, voz e até timbre. Onde alguns setores da elite endinheirada? São responsáveis por desidratar o projeto ganhador da eleição de outubro de 2022 para presidente da República do Brasil. Esse grupo antipatriótico quer mesmo é faturar politicamente e levarem os projetos do pós-golpe de 2016 neoliberalista da tal ‘ponte do futuro’ para cima do Presidente Lula, acreditando que irão vencer ao governo e destruir seu projeto de governo.
A mídia corporativa passa a fazer uma transformação desinformando a sociedade com um serviço sujo. Se faltam razões técnicas para medidas tão drásticas em boicotarem o governo, qual seja, destruir a economia através de astronômicos juros com uma taxa Selic de 13,75%, ou melhor juros reais de 8% descontando a inflação, é uma taxa maior quase duas vezes a segunda do mundo que é a do México. Agora tentam ressuscitar um esquecido defunto e inescrupuloso , um falso herói fazendo de mártir; tudo leva a crer que sobram motivações políticas, podem até negarem que estão tentando reviver novamente o lavajatismo que destruiu milhares de empregos, empresas da construção pesada e da construção naval; o que fica evidenciado e demonstram enxergarem nessas nova investidas pela extrema direita que estão ficando desesperado, de acordo com as pesquisas de que o sistema financeiro apoia massivamente o boicote do Banco Central com altíssimas taxas de juros, que não faz o menor sentido em uma economia capitalista com baixa demanda que se diz pró desenvolvimentista.
Nesta semana que se passou voltaram a mexer no escombro da lava jato remexendo com o defunto quase dragado pela terra, a grande mídia golpista (PIG) tenta a qualquer custo ressuscitar a múmia, já visando as eleições para o próximo presidente da República. Reencarnado na quebra de sigilo investigativo de uma organização criminosa desde janeiro pela juíza substituta Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba, que ficou conhecida como a juíza “cópia e cola” no processo do Sítio de Atibaia. O grupo é suspeito de planejar atentados contra autoridades, com a decisão foi levantado parcialmente o sigilo de investigação da Polícia Federal sobre plano da organização criminosa que tinha como alvo autoridades do poder judiciário e até de políticos. Entretanto, com essa divulgação dos documentos e da própria operação deflagada pode atrapalhar as apurações, fica uma dúvida porque houve tanta pressa para a juíza substituta da 13ª Vara Federal de Curitiba quebrar quase que integralmente os sigilos. Fica a pergunta a ser questionada, se não houve algo espúrio e principalmente uma forma de ajuda a quem estava no véu do anonimato?
Como não podia deixar ser a mídia da Imprensa Golpista (PIG) entrou em sena imediatamente com suas manchetes sensacionistas, tentando constranger o governo com associação expluiria ao Partido dos Trabalhadores com o crime organizado. Tal como diz o jornalista americano Seymour Hersh que o jornalismo “não parece uma classe que exista”. Ele tem uma visão de que a cobertura na grande mídia mostra a que se chegou o jornalismo, sem credibilidade, segundo Hersh, o jornalista não expressa os fatos como são; se alguém quiser realmente conhecer a verdade sobre algo, deve procurar se informar através de outros meios, que não seja a grande mídia corporativa e mercantilista. Mas claro que ninguém na grande mídia tem a ousadia de ir contra as orientações dos seus patrões. Portanto, ainda há pessoas que creem no jornalismo, não há mais jornalista que expressa a sua visão dos fatos. O jornalismo capacho expressa mentiras e fake News e a sociedade não cobra, não se queixa desse jornalismo fabricados e feito por fake News, aceitam a informação não expulsa de seu itinerário midiático para conter este mundo mentiroso.
No Brasil o que assistimos é o espetáculo do jornalismo glamourizado sem compromisso com a verdade. Não podemos ficar calado diante do fato de que os meios de comunicações de massa, atualmente, correm para divulgarem notícias que mal passam de indícios ou suspeitas de algo tóxico ou criminoso. Estamos cercados por reportagens com ‘ele disse, ela disse’ nas quais o repórter, o ancora não passa de um papagaio. Sempre pensei que era a missão dos meios de comunicações de massa buscarem a verdade e não apenas registrar factoides. Afirmação falsa ou sem comprovação que, por ser muito repetida ou divulgada pela imprensa, acaba por ser aceita como verdade. A grande mídia corporativa de hoje não tem compromisso com a verdade, identificar nas informações que os concorrentes abordaram e os seus editores não. Jornalistas e editores que não checam os fatos. Para exemplificar isso, cito a frase icônica do jornalista Arnold Dornfeld: “Se a sua mãe disser que te ama, é bom dar uma conferida”. O que nos mostra que nem o jornalismo nem os meios de comunicações são perfeitos, e quanto antes absorvermos isso, menos decepções com a área teremos. Lidar com o destino dos outros é uma parte necessária e muitas vezes brutal da profissão do informar.
Será preciso que a sociedade brasileira passe a cobrar esse jornalismo capacho, na grande mídia corporativa e oligarca, faz falta alguém de peso. Temos poucos jornalistas que parte para contrapor há esses falsos heróis e falsos martes. O verdadeiro jornalista precisa ter determinação e independência pelo que escreve ou divulga nestes grandes meios de comunicações de massas. Todos sabemos que neste mundo das comunicações sempre haverá fofocas, e não há segredo por mais de 24 horas. O jornalismo tem como objetivo a verdade dos fatos com a confrontação aos poderosos e aos falsos mentirosos. Esses poderosos mentes e se escondem por trás dos factoides expresso como verdade em seus conglomerados mediáticos, que devia ter feito e não faz, ou faz criminosamente, tem de ser desmascarados. As vítimas poder ser um simples cidadão, como qualquer poderoso do sistema. O que está em jogo no senário brasileiro é a falta do bom jornalismo.
Na lava jato foi corrompido uma parte do judiciário (procuradores, juiz político e parcial) por uma mídia oligarca que tem objetivo que é destruir a verdade pela narrativa mentirosa, criaram um falso herói e agora volta com força total na construção de um falso mártir, criado pelo falso marketing. Essa facção criminosa não tem e não há motivo, para eliminar o falso herói, o falso mártir; porque não foi ele o responsável pela decisão de transferência do líder da facção para uma penitenciária de segurança máxima federal. O ex-juiz parcial e ex-ministro da Justiça e agora como senador, nunca procurou combater o crime organizado, quem realmente enfrentou a facção criminosa foi o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Presidente Prudente São Paulo, foi ele que solicitou a transferência desse líder para presidio de segurança máxima federal.
A mídia corporativa e oligarca do Partido da Imprensa Golpista (PIG), silenciaram diante o depoimento do advogado Tacla Duran nesta segunda-feira, 27/3, ao juiz Eduardo Felipe Appio, da 13ª Vara de Curitiba, para se protegerem do passado lavajatistas, ajudaram a destruir milhões de empregos e as grandes empresas de engenharia pesada da construção civil, da construção naval e a Petrobrás (gás e petróleo). Que escandaloso silencio, não tiveram o mínimo de pudor mídia hegemônica e oligarca brasileira, silenciou e deixou de informa ao seu público, talvez por medo da verdade. Foi escandaloso essa omissão aos seus espectadores, quando comparamos sua conduta nada assusta, porque durante toda a lava jato atuou em pool, como matilha ajudando a destruírem a nação economicamente e socialmente. Só rever as reportagens passadas, ou quaisquer depoimentos de delatores comprados para incriminar aos opositores ideológicos, eram transformados numa verdadeira zombaria midiática para com a sociedade.
Rodrigo Tacla Duran por videoconferência fez depoimento, ao Juiz Federal Eduardo Fernando Appio da 13ª Vara Federal situada em Curitiba Estado do Paraná. Voltou afirmar que foi extorquido pelo advogado Carlos Zucolotto Júnior, como já tinha relatado em entrevista concedida na Espanha ao jornalista Jamil Chade, do Uol, em 2019. Diz ter, como prova, um comprovante de transferência bancária no valor da primeira parcela da suposta extorsão. Na entrevista, o advogado disse que “pagou para não ser preso”. Disse que o advogado Zucolotto lhe procurou para oferecer um acordo de delação premiada a ser referendado por uma autoridade tratada por “DD” que, tudo indica, seriam as iniciais do ex-procurador e hoje deputado federal Deltan Dallagnol. Advogado Zucolotto, padrinho de casamento do casal Sergio e Rosângela Moro, também era sócio de Rosângela no escritório de advocacia que ambos mantinham em Curitiba.
Tacla Duran declarou que fez as tratativas com Zucolotto por meio de aplicativo de celular. Explicou que, para não ser preso, foi cobrado pelo sócio de Rosângela e padrinho equivalente a cerca de R$ 26 milhões ao câmbio atual. Tacla Duran informou ter transferido uma primeira parcela de 613 mil dólares, equivalente a R$ 3,2 milhões ao câmbio atual, para o escritório de Marlus Arns. Ele declarou que como acabou não pagando as demais parcelas combinadas com Zucolotto, o então juiz Sergio Moro decretou sua prisão preventiva. Depôs ainda que passou a ser perseguido pela Lava Jato porque “não aceitou ser extorquido”. Considerando que o suposto crime envolvendo o Sergio Moro, Rosângela Moro e o Deltan Dallagnol, todos eles parlamentares com prerrogativa de foro, o juiz Eduardo Fernando Appio decidiu encaminhar o processo para o STF.
O juiz responsável pela 13ª Vara Federal de Curitiba diante do depoimento do Tacla Duran de extorsão, em tese, pelo interrogado, envolvendo parlamentares com prerrogativa de foro, ou seja, Deputado Deltan Dallagnol e o Senador Sergio Moro, bem como as pessoas do advogado Zucolotto e do dito cabo eleitoral Fabio Aguayo, encerro a presente audiência para evitar futuro impedimento, sendo certa a competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, juiz natural do feito, porque prevento, já tendo despachado nos presentes autos”. E ainda determinou a inclusão de Tacla Duran no programa de proteção a testemunhas. Portanto, será uma grande oportunidade para essa mídia Partido da Imprensa Golpista (PIG) se reconciliar com a verdade e a democracia, desde que se comprometa com que a história verdadeira do Brasil seja escrita e narrada com honestidade e lealdade aos fatos.
Brasil terra fértil dos enigmas e enigmática que nos arrasta por uma mídia corporativa, oligarca e ideológica, mostra a estrutura feudal que ajuda atravancar o desenvolvimento e monopoliza o poder da informação como propriedade. Isso está levando nos últimos anos de forma estridente em desinformar e tolher a consciência da sociedade ao pensamento crítico, esses meios de comunicação se fazem sentir influente para prejudicar o pensamento contrário aos seus objetivos mercantilistas e ideológicos. Transforma o indivíduo em robores inimigo confesso ao outro, ao seu, isso é mais que exemplo de como há interesse econômico e laços ideológico que determina a verdade publicada em bens como a não publicada. Visto de forma cínica, os donos dos meios de comunicações ganham milhões e milhões com fazer mentalmente a sociedade cada vez desinformada e aleia ao mundo do corrupto, em que comunicadores com suas pregações e narrativas, com belas palavras enganadora estão levando a sociedade ao abismo do campo ético e moral.
O que vimos de notícias foi através da mídia alternativa progressista e das redes sociais. Entretanto, a mídia Partido da Imprensa golpista (PIG), escondeu o principal fato jornalístico do dia 27/03 segunda feira, que foi o depoimento de Tacla Duran no qual ele acusa o atual senador Sérgio Moro e o atualmente deputado federal Deltan Dallagnol de extorsão quando ambos eram, respectivamente, juiz e procurador da operação Lava Jato. O que fica demonstrados nessas atitudes em esconderes o depoimento do Tacla Duram nada mais foi do que se protegerem do passado lavajatistas. Ficando mais que comprovado de que havia um pacto entre a Lava Jato Curitiba e a mídia corporativa golpista (PIG) que só reportagens que fossem “aprovadas” pela dupla Moro e Dallagnol é que eram publicadas. Havia um pacto bizarro entre repórteres de diversos veículos que inclusive submetiam seus textos à aprovação da dupla, como revelou posteriormente a Vaza Jato relevado as falcatruas entre MPF/PR, 13ª Vara Federal de Curitiba e a Mídia Partido da Imprensa Golpista PIG) – foi um vazamento de conversas realizadas através do aplicativo Telegram entre o então juiz Sergio Moro, o então promotor Deltan Dallagnol e outros integrantes da Operação Lava Jato. A divulgação das conversas foi feita pelo periódico virtual “The Intercept Brasil”, a partir de 9 de junho de 2019.
A mídia Partido da Imprensa golpista (PIG) mudavam título, editavam matérias, pediam pra dar destaque em releases. E a turma, agindo como marionetes de um esquema que se provou uma grande armação, como decidiu o STF, fazia o que Curitiba mandava. Afinal, havia dois grandes objetivos comuns para o patronato da mídia Partido da Imprensa Golpista (PIG) liberal e para quase totalidade de repórteres e editores que estavam cobrindo a Lava Jato, derrubar Dilma e prender Lula. Combinavam tudo que tinha como eram as manchetes jornalística e entradas em redes televisivas abertas e fechadas, era uma operação conjunta da Lava Jato (juiz, procurador) e a mídia (PIG), eles torturaram e prenderam pessoas para fazerem delações que pudesse acusar diretamente o ex-presidente Lula. Pode ser que imprensa corporativa, juiz e procurador em um futuro serem até responsáveis pela morte da Marisa esposa do Lula, onde jornalista, procuradores e outros personagens da sociedade comemoravam a tragédia, até se fazia piadas em seus ‘WhatsApp, Telegram e redes sociais’, como não se pode deixar passar impune a morte do Neto Arthur.
O que fizeram foi a verdadeira barbárie, muito menos jornalismo e justiça. A imprensa do Partido da Imprensa Golpista (PIG) pressionava o judiciário principalmente o ex-juiz parcial e até instâncias superiores da justiça em não liberar o Lula para que não pudesse velar seu irmão Vavá falecido em São Bernardo do Campo. Essa mesma mídia PIG não dá voz ao Tacla Duran para que mostre que seus heróis não passam de embusteiro, fraudadores do Código Penal e que rasgaram e jogaram na lata do lixo. Agora se esconde por traz da cortina hipócrita do silencio outra vez. Não tem como explicar os abusos e erros que cometeram no passado.
Agora não olham no próprio espelho da ética que a profissão de jornalista o exige, ajudaram uma organização criminosa a Lava Jato. Que operavam a partir do Estado para destruir um lado do espectro político brasileiro? Como eles entrevistariam Lula e lhe cobrariam civilidade ao falar de Moro? Esse testemunho prestado ao novo Juiz Federal Eduardo Fernando Appio da 13ª Vara Federal de Curitiba, se comprovado sua veracidade será uma bomba não só contra o ex-juiz parcial agora Senador Sérgio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol agora Deputado, como também destruirá em grande parte o conceito e imagem da mídia do Partido da Imprensa Golpista (PIG) que se julgam os ilibados e íntegros meios de comunicação de massa. É por isso que você não viu no Jornal Nacional o depoimento de Tacla Duran e nem na capa dos principais portais e veículos da mídia Partido da Imprensa Golpista (PIG). Todos sabem como agem os donos dessa mídia corporativa e oligarca. Se houver algum jornalista que se atreva a quebrar esse silencio sem autorização patronal serão autoritariamente silenciados e até demitidos.
Por que o PIG silencia Tacla Duran e protege Lava Jato, Moro e Dallagnol?
A mídia utiliza fortemente em controlar e censurar vozes contrárias ou informações prejudiciais/embaçadoras e empurra falsas narrativas em manter o domínio da mente. Uma pergunta? Uma resposta? Uma constatação? Não, não estamos imaginando, há algo muito tenebroso e errado, a realidade o chama, a verdade aos poucos será descortinada. O maior defeito do esperto é pensar que o outro é otário! Assim devemos qualificar o depoimento do ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran na 13a Vara Federal de Curitiba, ao juiz Eduardo Appio, herdeiro dos processos da Lava Jato foi um depoimento devastador. Apesar de abafado pela mídia corporativa, o depoimento de Tacla Duran tomou conta das redes sociais, graças à imprensa progressista. Independente da sequência que as denúncias terão no STF, o impacto político delas é fulminante para Moro e Dallagnol, e para a Lava Jato como um todo, reavivando uma história muito real e dolorosa, de que esses agentes formaram uma organização criminosa com um projeto de poder. Como só o mundo sabe o que Moro e sua trupe fez nos verões passados, quando chefiava a gangue de Curitiba e, junto com policiais federais, procuradores e conivência da mídia hegemônica, promoveu o maior esquema de corrupção mundial na história da justiça brasileira. A sociedade tem que transpirar o verdadeiro jornalismo e fazer o contraponto ao jornalismo serviente, que entra nas pessoas pela lavagem cerebral. Existe um jargão popular que diz: O bom ladrão pode até se salvar, mais, um juíz parcial e corrupto não!
❤️
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